segunda-feira, 27 de agosto de 2018

A FIGUEIRA ESTÉRIL( tEMOS DE fRUTIFICAR)


A FIGUEIRA ESTÉRIL (Temos que frutificar)
Lc 13.6-9
Introdução: Jesus demonstrou que todos os homens, não importando se judeus ou gentios, estavam em igual condição diante de Deus. Deste modo, caso os judeus, que se consideravam privilegiados diante de Deus por serem descendentes da carne de Abraão não mudassem de conceito, de igual modo pereceriam, passariam para a eternidade sem Deus e sem salvação.

I CARACTERÍSTICA DA PARÁBOLA
1-A localização da figueira
·        O homem que procurou fruto na figueira plantada em sua vinha e não achou, representa o Senhor Deus, o vinhateiro representa a pessoa de Cristo e a figueira o povo judeu.
·        Então, como interpretar as relações que envolvem as figuras desta parábola?
·        Por que a figueira não produzia fruto?
·        Por que a figueira deveria ser cortada?
·        No Antigo Testamento, uma árvore frutífera frequentemente era usada como símbolo de uma vida reta (Sl 1,3; Jr 17.7,8).
·        Jesus indicou o que aconteceria com outro tipo de árvore, a que tomou tempo e espaço valiosos, Jesus advertiu seus ouvintes de que Deus não toleraria para sempre a falta de produtividade de uma pessoa (Lc 3.9).
·        Desfrutaremos do tratamento especial de Deus sem dar qualquer coisa em troca?
·        Responda ao cuidadoso e paciente jardineiro (Jesus), produzindo os frutos que Deus lhe destinou a produzir.

2-Pano de Fundo
·        Era comum entre os judeus que figueiras fossem plantadas em vinhas.
·        Isso também significa que quando plantadas nas vinhas, as figueiras recebiam cuidados especiais.
·        Os judeus presumiam de si mesmo que eram filhos de Deus por serem descendentes da carne de Abraão, mesmo após o batismo de João, e na parábola da figueira, presumiam que os galileus que foram mortos por Pilatos eram mais pecadores que todos os outros galileus;
  • Os judeus foram repreendidos quanto ao que pensavam de si mesmos.
  • Os judeus são apontados como infrutíferos, não produz o fruto requerido por Deus;
  • A árvore está prestes a ser cortada.
  • Qual é o fruto digno do arrependimento? Qual o fruto que certo homem foi procurar na figueira e não encontrou? Porque o machado está posto a raiz das árvores?
  • Jesus demonstrou certa feita que os escribas e fariseus parecessem justos aos olhos dos homens, tendo em vista o regramento e a moral deles, porém, eram hipócritas, visto que, no interior estavam plenos de iniquidade “Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade” (Mt 23:28).
3-Resumo
·        Jesus usou essa parábola, para poder dar uma instrução (lição) a Israel (judeus), ele usou a figura de uma figueira, que nasceu em uma vinha, com um propósito, a vinha representava o povo de Israel.
·        Não podemos ser crentes nominais, isto,é, sem nenhuma atividade que possa dar como testemunho que somos servos do deus vivo.
·        Precisamos produz frutos digno (moral e ético) para a gloria do Senhor Jesus.
·        “Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15:5).
·        O fruto proveniente de Deus, os judeus rejeitaram. Não quiseram estar ligados a Oliveira verdadeira (Ef 2:17).
·        O fruto dos lábios que os judeus produziam era: ‘para que o homem possa ser salvo é necessário tornar-se um prosélito, circuncidar-se, cumprir a lei e seguir os ritos’.
·        Na condição de prosélito (convertido ao judaísmo), o homem passava a declarar que era salvo por ser um dos descendentes de Abraão “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós” (Mt 23:15; Ex12: 48).
·        Ao aceitarem o ensinamento judaico, os prosélitos eram circuncidados e fazia a oferta de sacrifício segundo a lei, rito importante para os judeus, considerado como um novo nascimento, o início de uma nova vida, que ali estava mais um filho de Abraão.
·        Porém, este era o maior erro deles, pois não eram filhos de Abraão e induziam as pessoas a erro, tornando-as duas vezes mais, filhas do inferno. Por quê?
·        Porque, além de serem descendentes da carne de Adão e, portanto, filhos da desobediência e da ira, agora acreditavam que eram filhos de Abraão.
·        O fruto que deviam produzir era confessar e professar o nome de Cristo do mesmo modo que o apóstolo Pedro professou diante da multidão: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (At 4:12).

II LIÇÕES DA PARÁBOLA
1-Privilégio e Responsabilidade
·        O fruto que o crente produz é o fruto dos lábios que professam a Cristo.
·        Este fruto (singular) que somente o crente produz, possui no seu interior a semente incorruptível, que é a palavra de Deus.
·        O fruto que o crente produz é vida, pois através dele é que se ganha almas para o reino de Deus “O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas é sábio” (Pr 11:30).
·        Boas ações todos os homens podem produzir, pois Jesus demonstrou que, até mesmo os fariseus sendo maus sabiam dar boas dádivas aos seus semelhantes.
·         Porém, o fruto dos lábios que professam a Cristo, somente os que creem segundo as escrituras podem produzir por estar ligados a Oliveira verdadeira.
·        Quando professa a mensagem da cruz, a língua do justo é como prata escolhida, que servirá o fruto precioso, que é salvação em tempo oportuno “Prata escolhida é a língua do justo; o coração dos perversos é de nenhum valor” (Pr 10:20); “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita há seu tempo” (Pr 25:11).
·        O bom comportamento tem o seu campo de aplicação na vida do cristão, visto que através de um bom comportamento evita-se o escândalo, como bem alertou o apóstolo Paulo “Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus” (1Co 10:32).


2-Tempos de Frutos
·        A Palavra diz que é pelos frutos que se conhece a árvore, mas o que são os frutos?
·        O que frutos têm a ver com dons?
Nada. Dons são dádivas de Deus, não são frutos.
·        Frutos vêm da convivência com Deus, afinal não somos árvores temporãs.
·        Tem jabuticabeira gigante, bonita, cheia de folhas e flores, mas jamais dá frutos, para que servem, árvores no pomar, tratadas e bem nutridas são para dar frutos.
·        Crente tem que produzir frutos o tempo todo, a todo instante.
·        Não existe esta de dar frutos só de vez em quando, ou não ser ainda tempo.
·        Afinal não adianta estar junto ao ribeiro, ser frondosa, ser grande e não dar fruto.
·        É impossível ser fiel a Deus sem ter frutos.


3-Última chance
·        A Figueira desta passagem, somos nós. É você! Quando alguém precisa de alimento, quando passa por você com fome, o que você tem para oferecer?
·         Que possamos nos lembrar de que esta Figueira sendo nós, e sendo podadas pela Palavra e nela alicerçados, nenhum vento nos arranca e seremos cada vez mais firmados, pois nenhum acontecimento miraculoso e passageiro nos afastará da nossa Fé no Senhor.
·        O dia tem 24 horas e se o diabo trabalha 25 horas, você deve vigiar 26.
·         Não é cabelão, paletosão com ou sem abertura, o tamanho da Bíblia que provam que temos comunhão com Deus.
·        O que prova sua comunhão com Deus é sua produção de frutos.
·        Não podemos ser crente lua cheia, que brilha e encanta em dado momento, nos demais  momentos, não podemos ser lua nas suas fases, quando sua luz vai diminuindo, perdendo a sua luz até não ter luz nenhuma.
·        Jesus está voltando, precisamos fazer o trabalho que Ele nos outorgou.

III CONCLUSÃO DA PARÁBOLA
1-Juizo versus misericórdia
·        E isso significa dizer que “apesar dos pesares”, a misericórdia do Senhor tem sido manifestada por sua infinita graça a todos.
·        O Senhor Jesus tem advogado, ou seja, intercedido a todo aquele que pede em seu nome. Porém muitos dentre o povo de Deus acabam usando e abusando da misericórdia de Deus e da liberdade em Cristo para dar ocasião à carne e ao pecado (Jd 4).
·        Muitos por terem a consciência cauterizada pelo pecado e por viver uma prática religiosa acabam não glorificando a Deus com suas vidas. Acabam esquecendo-se de Deus e não tendo mais temor a Ele. (Rm 3:18).


2-Não basta à aparência
·        Mas qual seria a relação entre uma figueira amaldiçoada e a vida de fé, cheia de frutos, que o Senhor espera que tenhamos?
·        Tal como aquela figueira, muitos de nós conseguem impressionar e convencer à primeira vista.
·        Nossas “folhas verdes” dão a aparência de viço, de vida, de robustez, o que não necessariamente implica em autenticidade e principalmente em produtividade.
·        Em tempos de números e estatísticas, ouvimos por todos os lados de índices que falam em crescimento da igreja.
·        Alguns calculam que em duas décadas a maioria da população brasileira será evangélica.
·        Mas seria isso suficiente para afirmarmos que a Obra de Deus está verdadeiramente arraigada e influenciando para o bem estar desta terra?
·        Não podemos viver de aparência, brilharmos dentro da igreja e ficarmos sem brilho fora dela.
·        Não cabe hipocrisia no meio do povo de Deus, Jesus por diversas vezes chamou de hipócrita (aparentar uma virtude que não tem).


3-Convite ao arrependimento
·        Será que temos uma igreja comprometida com a humilde e serena verdade do evangelho?
·        Será que essas multidões presentes em censos e pesquisas estão unidas pelo vínculo do amor e da fé?
·         E será que como se fossem um só coração dão testemunho real e com autoridade de Cristo através de suas próprias vidas?
·        São perguntas vitais e que nos impelem a uma profunda reflexão.
·        É bem verdade que folhas verdes são belas e dão boa impressão.
·        Mas, para Deus, isso não basta.
·        Não devemos ser apenas figueiras com folhas.
·         Temos que ir além da aparência, temos que ter compromisso e conteúdo – temos que ser figueiras com frutos!
·        Sem arrependimento, não há conversão, sem conversão não há salvação, sem salvação não tem vida eterna

Pr. Carlos Borges (CABB)

domingo, 19 de agosto de 2018

O RICO INSENSATO(A pobreza de quem só tem dinheiro)


O RICO INSENSATO (A pobreza de quem só tem dinheiro)
Lc 12.15-21
Introdução: Aquele homem recebeu uma grande bênção das mãos de Deus, pois sua lavoura produziu muito bem. Contudo, ele não teve sabedoria ao planejar como usaria tudo aquilo. Ele era ganancioso e confiou na "falsa segurança" que as riquezas trazem. Em vez de abençoar outras pessoas, ele optou por guardar tudo e usufruir sozinho daquilo tudo.


A CARACTERÍSTICA DA PARÁBOLA
1-O contexto
·        Devemos reconhecer que tudo vem das mãos de Deus e usarmos nossos recursos em benefício do Seu Reino.
·         Aquele homem poderia ter glorificado a Deus, mas fez a escolha errada ao pensar somente nas coisas dessa terra e não armazenar tesouros no céu.
·        É por isso que Jesus disse: "Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros no céu, onde a traça e a ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração" (Mateus 6:19-21).
·        Devemos colocar nossas vidas e nossos planos diante da vontade de Deus.
·         Não podemos ser insensatos ao pensar que nunca morreremos um dia.
·        Em vez disso, devemos nos perguntar: "O que estou construindo em minha vida, é para mim ou para Deus? Estou fazendo apenas a minha vontade ou cumprindo o chamado que Deus tem para mim?”.
·        Uma vida boa nada tem a ver com ser rico, por essa razão, devemos nos guardar da cobiça (o desejo pelo que o outro tem).

2- O tema do dinheiro
·        Um dia todos nós morreremos e os bens materiais que ajuntamos aqui na terra não servirão para nada.
·        Além disso, a nossa eternidade ao lado de Jesus Cristo dependerá da forma com que lidamos com as bênçãos de Deus aqui na terra.
·         Será que você está seguindo os mesmos passos daquele homem?
·        Se sim, mude de postura hoje mesmo, pois não sabemos o que pode nos acontecer amanhã.
·        O homem rico nessa história morreu antes que pudesse começar a usar o que estava armazenando em seus grandes celeiros.
·        Planejar a aposentadoria preparar-se para desfrutar a vida depois de anos de trabalho, é sábio, mas negligenciar a salvação, e muito perigoso.
·        Acumular Riquezas (dinheiro, bens materiais) somente para enriquecer, sem a preocupação de ajudar os outros necessitados, entrará na eternidade de mãos vazias.
·        É preciso termos consciências de usar os bens que Deus nos dá para ajudar os que estão necessitando de ajuda.
·        Não podemos nos deixar escravizar pelo dinheiro, ele é um “senhor” muito tirano.
·        Mas devemos transformar as riquezas em “servos”, pois será um servo muito útil.

3-Resultado da avareza
·        Ela nos faz perder a noção da eternidade, as pessoas ricas se tornam egoísta, avaros, perdem o amor ao próximo.
·        A maioria das pessoas acredita que a riquezas traz felicidade.
·        O dinheiro não compra: Amor, Felicidade, Paz, Salvação, Vida Abundante, Perdão, Saúde, Alegria, prepotência, arrogância.
·        O dinheiro produz: Ódio, Infelicidade, Guerra, Perdição, Contenda, Vida sem Proposito, Rancor, Doenças (preocupações e depressão, angustia), tristeza e mortes.
·        Poucas pessoas se admitem ser gananciosas ou invejosas.
·        Mas a Bíblia nos adverte constantemente contra esse pecado.
·         Se o nosso coração está preso a esta vida, somos idólatras, independentemente de quão alto cantemos o nosso amor por Jesus. “Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui” (Lucas 12:15).

II LIÇÕES DA PARÁBOLA
1- Loucura do egocentrismo
·        Desde o principio da existência humana, temos exemplos de homens que buscavam satisfações egocêntricas e muitos buscavam respostas relevantes para tais argumentos e atitudes individualistas.
·         E para obterem tais respostas tanto no passado como no presente temos visto o uso do que poderíamos denominar como “sobrenatural resposta” ou também a “resposta próspera”.
·        É RACIONAL no sentido de que Deus age pela razão e também pela humildade.
·        É diferente do que vemos hoje nas pregações sobre prosperidade (satisfação do “EU”) e também filosofias de satisfações (principalmente materiais na qual podemos notar isso dentro de religiões ou igrejas pentecostais e neopentecostais que buscam apregoar aquilo que toca exatamente o “EGO” das pessoas que estão sendo participantes da aparente pregação cristã, desprovida do evangelho de salvação que esta em Cristo Jesus).
·        No livro de Isaias podemos notar que sua profecia sobre o Messias, o próprio Cristo, que morreria pelo nosso EGOCENTRISMO em prol da nossa salvação.
·        Isso prova de que o mesmo é devastador e por ai podemos ter clareza da necessidade que temos de um Salvador.



3-Loucura da vida longa
·        Muitas pessoas em nossos dias, indiferentes quanto ao seu destino eterno, se preocupam tão somente em viver o presente, ou juntando tesouros terrenos até mesmo divertindo-se ao máximo.
·        Outras pessoas, desejosas de um dia chegar à presença de Deus, depositam toda a sua confiança naquilo que supõem ser a verdade, mas que não passa de mais um engodo maligno.
·        Obter bens: esse é um dos projetos mais ambiciosos do homem.
·        Existe uma preocupação excessiva para enriquecimento.
·         Utiliza-se de formas lícitas e ilícitas para tal.
·        Obter descanso: Trabalho nem todos querem.
·        O que as pessoas em regra gerais desejam é apenas o resultado do trabalho, ou seja, o dinheiro que o trabalho proporciona.
·         Quanto menor o horário de trabalho, melhor.
·        Se possível for, o não trabalhar é melhor ainda.
·        Muitos ainda buscam uma vida fácil, nos negócios, procurando utilizar de "razões ilícitas" e malícias para folgar.
·         Mas sempre diz: "estou trabalhando"
·        É loucura esquecer-se da eternidade. Na qual Deus tem preparado coisas que os olhos dos homens nunca viram, nem o coração jamais imaginou.
·        É loucura prepara-se apenas para esta vida. Esquecer-se da obra de Deus.
·        Esquecer-se da eternidade. Esquecer-se de investir na obra de Deus. Esse é o maior investimento que pode ser feito.


III CONCLUSÕES DA PARÁBOLA
1-Não havia gratidão
·        Nesta parábola o homem rico nunca foi grato a Deus pelos bens que Ele lhe concedeu, pois ele achava que tudo que havia adquirido era fruto de seus esforças e sabedoria.
·        O homem rico divorciado de Deus fazia planos para o futuro, como se ele fosse viver eternamente nesta vida.
·        O seu campo produziu bastante, então ele pensou em ampliar os seus celeiros para poder armazenar o resultado da colheita, vivia no egocentrismo nato, Deus não fazia parte de sua devoção, seu senhor era o dinheiro, e bens materiais. Era materialista.
·        Quantas pessoas no presente século, não tem tempo para agradecer a Deus pela dadiva da vida, do alimento, calçar, vestir, da saúde e outros bens que recebem de Deus.
·        O ser humano é por natureza é ingrato, avaro, egoísta, prepotente, insano, por sua natureza sem Cristo, reflete a natureza pecaminosa.
·        Cristo é o divisor de águas, que separa o que é Dele do que não é Dele.


1-Não havia serviço
·        No homem rico não havia serviço para Deus, ele era exclusivamente para si mesmo.
·        Quantos hoje, mesmo sem serem ricos agem dessa maneira, quantos estão fechando os olhos para as necessidades dos outros, o egoísmo tem sido a “catarata” espiritual que impedem muitos de verem a necessidade do outro.
·        O homem carnal só vê os projetos humanos, mas o espiritual vê os projetos de Deus. É necessário sermos espirituais.
·        Pois além de todos esses projetos de Deus, temos ainda enquanto aqui na terra vivermos nesta vida, os dons espirituais, o qual devemos buscar ardentemente.
·        Esses dons são dados pelo Senhor Jesus Cristo a todos que buscam.
·         O que procura acha o que bate se abre.

3- Esqueceram-se do tempo da morte
·        Não há como vivermos nesta vida sem levarmos em consideração do momento da morte.
·        Muitos acumulam riquezas sem se dar conta que a vida é breve, e, quando morrem os bens ficarão para aqueles que de alguma forma nada fizerem para obterem essa riqueza.
·        Na morte nada levaremos deste mundo, é ilusão de ótica pensar que lá no céu teremos os bens materiais que desfrutamos aqui.
·        A morte silencia o orgulho, vaidade, presunção, egoísmo, arrogância, ambição.
·        Quando em vida o rico se acha melhor do que todos, por ter riquezas, mas, na morte ele se iguala a todos, é apenas um ser humano, com seus defeitos e impotência.
·        A morte é o fim da linha de todo ser humano materialmente falando, a vida eterna é outra dimensão.
·        Se somos ricos das bençãos de Deus, então porque não ampliar os nossos celeiros espirituais, para neles recolhermos as colheitas que Deus nos concede (estendendo ao nosso próximo um pouco do que Deus nos tem concedido).
·        Quando investimos na caridade (é o amor em ação), estamos depositando na nossa conta Celestial, e quando chegarmos às mansões celestiais podemos contar com uma grande riqueza, que a traça não destoe e ladrão não rouba.
               

             Pr. Carlos Borges(CABB).