quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

O DEUS DA LEI E A LEI DE DEUS

 

           Dt.28.1-10

Introdução: Quando Deus  escolheu um povo, Ele também condicionou esse povo a uma Lei que deveria ser obedecida por esse povo para que pela obediência a Deus e a sua Palavra eles pudessem ser bem sucedido e abençoado por Ele em todas as suas jornadas nesta vida.

 1-Era da vontade de Deus ao escolher o povo de Israel, que esse povo fosse uma comunidade modelo para as demais comunidades no que se referia:

1- Ao culto a Deus.

2- Na postura ética

3-No compromisso Social

4-No modelo de Estrutura Familiar

5-Na Administração do dinheiro (mordomia  Financeira).

6-Na politica.

7-E no cuidado da saúde.

·        Quando o povo de Deus atenta para essas orientações a nação (povo) é bençoado.

·        O culto, exercido da dependência, obediência do Senhor, ganhou uma atenção Especial na Lei. 

·        Para que o povo ao cultuar assimilasse modos nobres para a sua pratica de vida.

·        Cada vez que que as pessoas levassem ofertas ao altar, tinham a oportunidade de lembrar  que o Senhor era o Deus  da provisão e da sobrevivência.

·        De acordo com a Torá (Lei), o povo deveria ter procedimento humano e humanitário ( quem se dedica ao interesse da humanidade).

·        O ideal de uma sociedade justa e igualitária (igualdade entre as pessoas) deve ser perseguido com muita seriedade.

·        Para que a sociedade não fosse dividida em ricos e pobres.

·        O propósito de Deus  e que não houvesse “bolsões” de pobreza e miséria- Pobreza é ter pouco recursos, e miséria é não ter nada.

·        Todos esses cuidados seriam evidentes de uma espiritualidade sadia e a garantia da continuidade da presença de Deus. No meio do povo.

Pr. Capl. Capl. Carlos Borges (CABB)

 

 

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

SOFRIMENTO E MORTE DO SERVO

 


Mc. 15.22-47

Introdução: Vimos a intenção das autoridades em matar Jesus. Num encontro, uma mulher unge a Jesus com um perfume caríssimo em sinal de amor, o Senhor elogia e diz que a atitude dela será lembrada para sempre. Judas Iscariotes se reúne com as autoridades para entregar Jesus.

I JULGAMENTO

1-Pilatos Enrascado (Mc. 15.1)

1.      Logo pela manhã-Provavelmente ao amanhecer.

2.      O propósito da nova reunião era ao que parece levantar contra Jesus alguma acusação de natureza civil (Lc. 23.2).

3.      Porque os lideres judeus enviaram Jesus a Pilatos, o governador romano?

4.      Os romanos haviam cassado o direito dos judeus de infligir a pena capital, por isso, a pena de morte deveria ser sentenciada por um líder romano.

5.      Os líderes judaicos queriam que Jesus fosse morto em uma cruz, uma forma de execução que, segundo acreditavam, indicava, indicava a maldição de Deus (Dt.21.23).

6.      Esperavam persuadir o povo de que Jesus fora amaldiçoado, e não abençoado por Deus.

7.      Rejeitado por Seus discípulos, condenado pelo conselho e negado por Pedro, Jesus, agora, enfrentaria as impiedosas autoridades romanas e a multidão enfurecida.

8.      Em vez de assassinarem Jesus, os políticos judeus resolveram buscar a autorização de Pilatos para que pudessem executar o “blasfemo”, amparados pela lei.

9.      Suas acusações incluíam muitas coisas, mas, ao que tudo indica, traição era a principal. Jesus havia declarado que era um rei, desprezando César dessa maneira (Lc 23.2).

10.    Este crime era punido pelo império romano com a morte.

11.    Nada mais respondeu. 

12.    Durante todo o Seu julgamento e Sua crucificação, Jesus foi o único que não agiu por medo, inveja ou pelos próprios interesses.

 2-Barrabás solto ( Mc. 15.15)

1.      Ainda que Jesus, de acordo com a lei romana, fosse inocente, Pilatos, sob  pressão, cedeu ao condená-lo.

2.      Deixou de lado tudo o que sabia ser direito.

3.      Para satisfazer o desejo dos líderes judeus, Pilatos preferiu a decisão que agradava a todos e o protegia politicamente.

4.      Quando tomamos decisões conforme as preferências de nossa audiência e ignoramos as claras instruções de Deus sobre o que é certo e errado, pecamos.

5.      Deus prometeu honrar aqueles que agem corretamente, não aqueles que procuram agradar todos.

6.      Pilatos fez com que Jesus fosse açoitado.

7.      Essa palavra, usada duas vezes apenas no Novo Testamento (aqui e em Mateus 27-26), descreve uma punição mais severa do que uma surra ou chicotada.

8.      O prisioneiro era açoitado com um chicote feito de várias tiras de couro, na ponta das quais eram atados vários pedaços de ossos e metais que rasgavam a carne e cortavam-na em pedaços.

9.      Pilatos tinha esperança de que os judeus desistissem da crucificação de Jesus depois dessa punição brutal, mas ele não tinha como ir contra a vontade deles.

10.    Cristo ficou muito fraco depois dos açoites.

 3- Soldados Cruéis (Mc.15.19)

1.      Os soldados romanos zombaram de Jesus, fingindo adorá-lo.

2.      A reação de Jesus a todo este tratamento desumano foi muito tranquila, pois Ele tinha certeza de que estava no centro da vontade do Pai.

3.      [Eles] o levaram para fora, a fim de o crucificarem revela que o lugar da crucificação era fora da cidade (Hb.13.12).

4.      Todos os três Evangelhos Sinóticos dizem que foi Simão Cireneu quem carregou a cruz de Jesus, mas somente Marcos complementa essa informação dizendo que ele era pai de Alexandre e Rufo.

5.      Estes homens, certamente, eram conhecidos pelos leitores de Marcos em Roma, e o interessante é que o próprio apóstolo Paulo saúda Rufo em Romanos 16.13.

6.      Cireneu- Cirene era uma importante  cidade na região da Líbia atual.

7.      Havia uma grande colonização judaica  em Cirene,, que remontava  a centenas  de anos atrás (At.6.9).

8.      Alexandre e de Rufo- Os filhos de Simão podiam ter sido membros de uma comunidade  cristã, provavelmente em Roma, à qual Marcos escreveu (Rm.16.13).

9.      A carregar a cruz- Normalmente o condenado devia carregar a cruz, que pesava de treze a vinte quilos.

10.    Simão,  ao tomar a cruz de Jesus, tornou-se  um quadro visível do verdadeiro discipulado que Jesus  exige (Mc.8.34) ...se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz  e siga-me ...

 II CRUCIFICAÇÃO

1-Rumo ao Gólgota (Mc.15.22)

1.      E levaram-no ao lugar do Gólgota, que quer dizer: Lugar da Caveira.

2.      Gólgota é lugar da Caveira em aramaico.

3.      O local tradicional da crucificação é onde foi edificada a Igreja do Santo Sepulcro, localizada fora dos muros da cidade (Lv 24:14 – Nm.15:35-36 – Hb.13:12).

4.      E deram-lhe para beber vinho misturado com mirra, mas ele não recebeu.

5.      Vinho misturado com mirra era um narcótico primitivo. A oferta cumpre Sl 69.21.

6.      A mirra era uma forma primitiva de analgésico, a mirra era uma especiaria muito cara e era usada como cosméticos.

7.      Foi oferecida a Jesus por ocasião de seu nascimento, como dádiva para um Rei(Mt.2.11) e usada em seu  sepultamento por Nicodemos (Jo.19.39,40).

8.      A mirra também era usada como uma droga usada nas crucificações que misturada a vinho servia de um analgésico para atenuar as dores do martírio impetrado aos condenados e que também permitia aos condenados a ficarem mais calmos.

9.      Porém Jesus não aceitou tomar essa mistura, pois a sua missão era sofrer dores horrenda, pois ele foi pregado na cruz sem nenhum analgésico para aliviar as suas dores (nossas dores).

10.    Pois Ele teria de sentir de forma plena o castigo da Lei pelos pecados do mundo.

 2-Sofrimento Horripilante (Mc.15.24) 

1.      E, havendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando sorte sobre elas, o que cada homem tomaria. 

2.      E, havendo-o crucificado é tudo que Marcos escreveu sobre o principal evento do evangelho.

3.      A crucificação aconteceu em uma sexta-feira, conhecida hoje como Sexta-Feira Santa.

4.      E era a hora terceira, e eles o crucificaram.

5.      Hora terceira é as nove horas da manhã.

6.      Os judeus contavam o tempo do dia a partir do nascer do sol.

7.      E a epígrafe de sua acusação estava escrita: O REI DOS JUDEUS.

8.      A acusação pela qual uma pessoa esta sendo condenada geralmente era escrita em um cartaz e pendurada em volta de seu pescoço.

9.      No caso de Jesus, ela foi pregada a Sua cruz.

10.    Os quatro evangelhos registram as palavras de modo diferente (cp. Mt.27:37), talvez porque a inscrição era trilíngue.

11.    O REI DOS JUDEUS ironicamente proclamava a verdade acerca de Jesus.

 3-Insultos e escárnios (Mc.15.30)

1.      E crucificaram com ele dois ladrões, um à sua direita, e outro à sua esquerda.

2.      v. 28 E cumpriu-se a escritura, que diz: E com os transgressores ele foi contado.

3.      Ladrões é a palavra usada para descrever Barrabás em Jo.18:40 (cp. Mc 14:48).

4.      A crucificação de Jesus entre “ladrões” foi feita como uma paródia de Seu reinado (como se Ele tivesse servos de cada lado), mas pelo plano de Deus, o evento inteiro era, realmente, Sua entronização real.

5.      A expressão um à sua direita, e outro à sua esquerda lembra o pedido de Tiago e João (Jo. 10:37).

6.      E os que passavam insultavam-no, meneando as suas cabeças, e dizendo: Ah! Tu que destróis o templo, e em três dias reconstróis.

7.      Salva-te a ti mesmo, e desce da cruz.

8.      Insultavam-no significa “blasfêmias”.

9.      Portanto, os que passavam eram culpados da mesma acusação pela qual o Sinédrio condenara Jesus (Mc.14:64).

10.     Os insultos dos expectadores, meneando as suas cabeças, cumpriram Sl. 22:7 e Lm. 2:15.

 III MORTE

1-Trevas (Mc.15.33)

1.      Essas trevas foram uma escuridão sobrenatural que tomou os céus.

2.      Das sete palavras da cruz, esta quarta foi a mais comovente. Citando Salmos 22.1, Jesus demonstra Sua agonia por ter sido abandonado pelo Pai para levar sozinho os pecados do mundo.

3.      A aflição espiritual de Jesus foi imensa, mas, mesmo assim, Ele se dirigiu ao Pai chamando- o de Deus meu.

4.      Os que ouviram Jesus chamar pelo profeta Elias não entenderam o que Ele estava dizendo.

5.      A desidratação causada pela crucificação geralmente faz com que a pessoa tenha dificuldade de falar.

6.       Então, embeberam uma esponja em vinagre, prenderam-na em uma cana e deram-na a Jesus, pois Ele disse: Tenho sede (Jo.19.28).

7.       Isso fez com que Jesus pudesse dizer Suas últimas palavras: Está consumado (Jo 19.30) e Pai, nas tuas mãos entrega o meu espírito (Lc 23.46).

 2-Jesus expira (Mc.15.37)

1.      Jesus, ainda consciente, dando um grande brado, expirou.

2.       A crucificação quase sempre fazia com que a pessoa perdesse os sentidos ou entrasse em coma antes de morrer, mas Jesus manteve todas as Suas faculdades até a hora de entregar voluntariamente Sua vida (Jo 10.17,18).

3.      Ele entregou Sua vida por nós de livre e espontânea vontade.

4.      O significado espiritual de o véu do templo ter sido rasgado é que, agora, todos têm acesso direto a Deus.

5.       Não precisamos mais de sacerdotes ou sangue de bois e carneiros para nos achegarmos ao Altíssimo, pois o véu foi rasgado, o que também simboliza o corpo de Jesus sendo rasgado na cruz (Hb.10.20).

6.       De alto a baixo indica que o próprio Deus jogou por terra essa barreira.

 3-Sepultamento (Mc.15.46)

1.      José, ajudado por outro discípulo que antes havia procurado Jesus em segredo.

2.      Nicodemos (Jo 19.39) —, envolveu o corpo de Jesus em um lençol fino, ao que parece, com uma grande quantidade (quase 100 arráteis) de uma resina viscosa e pegajosa, misturada com mirra e aloés, para evitar o mau cheiro e a rápida decomposição do corpo.

3.      João explica que este era o costume dos judeus para o sepultamento (Jo 19.40).

4.       A pedra usada para fechar o sepulcro devia ter não mais do que um metro ou um metro e meio de diâmetro, já que a abertura dos sepulcros não era tão alta como a de uma porta.

5.      Na verdade, em João 20.5, é dito claramente que era preciso abaixar-se para entrar nela.

6.      Porém, quando uma pedra era encaixada nela, dificilmente conseguiria ser removida.

 

 Pr. Capl. Carlos Borges (CABB) 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

AS ARMADURAS DE DEUS

 


(Efésios 6.10-18)

Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder. Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do diabo, pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.

Por isso, vistam toda a armadura de Deus, para que possam resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois de terem feito tudo. Assim, mantenham-se firmes, cingindo-se com o cinto da verdade, vestindo a couraça da justiça e tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz. Além disso, usem o escudo da fé, com o qual vocês poderão apagar todas as setas inflamadas do Maligno. Usem o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus.

Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos.

Efésios 6.10-18 NVI

 

A Batalha Espiritual é um assunto muito abordado em cultos e pregações. O texto do livro de Efésios, capítulo 6, o apóstolo Paulo exorta a igreja que a luta do cristão não é contra pessoas, mas sim contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Nossa luta não é no plano carnal, mas sim no plano espiritual.

Jesus Cristo venceu o diabo e suas hostes na cruz do calvário (Cl 2.15). Embora Satanás ainda tenha liberdade de nos tentar e nos importunar, o cristão não deve temer o inimigo espiritual. A armadura de Deus simboliza a proteção contra os ataques demoníacos. Quanto mais cheios estivermos das verdades da Palavra de Deus, menos suscetíveis estaremos as ciladas e tentações do diabo.

AS ARMADURA DE DEUS:

“Assim, mantenham-se firmes, cingindo-se com o cinto da verdade, vestindo a couraça da justiça e tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz. Além disso, usem o escudo da fé, com o qual vocês poderão apagar todas as setas inflamadas do Maligno. Usem o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus”. (Efésios 6.14-17 NVI)

A armadura é uma vestimenta de proteção pessoal usada por soldados e guerreiros durante uma batalha.

 CINTO DA VERDADE

 O cinto ou cinturão é a peça que mantém a armadura ajustada ao corpo, dando sustentação e firmeza para as demais peças. Serve também para pendurar a espada junto ao corpo.

Para o cristão, a verdade é a Palavra de Deus, é o nosso alicerce de sustentação. São os seus ensinamentos que nos mantêm firmes diante das batalhas espirituais.

O cinto também representa uma figura interessante: para ser preso, é preciso dar a volta no corpo. Isso significa que devemos “prender” a verdade a nossa volta, em todas as direções que seguirmos.

 COURAÇA DA JUSTIÇA: 

A couraça é usada sobre o tronco, protegendo órgãos vitais de golpes do oponente. Em uma batalha, os golpes mortais são feitos nas regiões da cabeça e do tórax.

O maligno nos ataca constantemente com mentiras, acusações e lembranças de pecados passados. O texto de 1 João 1.8-9 diz que “se afirmamos que estamos em pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nosso pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça”.

O diabo quer que acreditemos que estamos condenados, tentando corromper a nossa comunhão com Deus. A nossa salvação não vem por meio das nossas obras. Nós fomos justificados por meio de Jesus Cristo. O preço já foi pago com o sacrifício do Cordeiro de Deus, que morreu por nós. Por isso, podemos chegar diante de Deus justificados. A couraça da justiça guarda nosso coração, nos blindando contra acusações do inimigo.

 CALÇADOS DA PRONTIDÃO DO EVANGELHO DA PAZ

Os calçados de uma armadura tem a função de dar firmeza ao caminhas. Eram também utilizados para atacar com chutes os inimigos de batalha. O conhecimento do evangelho  nos proporciona estabilidade espiritual para um andar firme e resistente na vida cristã em solo difícil, como é o mundo. E o propagar da Palavra de Deus, liberta as pessoas presas nas mentiras do mundo. Dessa forma, estaremos golpeando o inimigo.

 ESCUDO DA FÉ

 o escudo é utilizado para defesa e proteção contra golpes do inimigo de batalha. O escudo também serve para que os guerreiros avancem contra o inimigo, sem ser ferido (formação tartaruga).

O escudo da fé nos protege das setas inflamadas do maligno, nos permitindo contra-atacar o inimigo com nossas orações e perseverança na fé.

“Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês”. (Tiago 4.7 NVI)

O diabo é astuto, e usa muitas artimanhas para nos atacar. Além do pecado, ele usa a mentira. Jesus diz, em João 8.44: “Vocês pertencem ao pai de vocês, o diabo, e querem realizar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira”.
Dentre as muitas mentiras que o maligno tenta nos fazer acreditar, está a de que o pecado confessado a Deus não pode ser perdoado por Ele, nos culpando novamente por algo pelo qual já nos arrependemos. Devemos nos lembrar da passagem do livro de Miquéias 7.18-19, que diz: “Quem é comparável a ti, ó Deus, que perdoas o pecado e esqueces a transgressão do remanescente da sua herança? Tu que não permaneces irado para sempre, mas tens prazer em mostrar amor. De novo terás compaixão de nós; pisarás as nossas maldades e atirarás todos os nossos pecados nas profundezas do mar”.
Jesus Cristo morreu por nós, levando nossas culpas e pecados, e ao ressuscitar ele apanhou as chaves da morte e do inferno.

“O próprio Cristo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados”. (1 Pedro 2.24 NVI)

O diabo sabe que já foi derrotado, mas mesmo assim ele tenta nos envolver em suas mentiras. Por isso a importância de termos conhecimento bíblico.

 CAPACETE DA SALVAÇÃO 

 O capacete é uma arma de defesa, que protege o guerreiro contra golpes na cabeça.

Nós possuímos a promessa da salvação por meio do sacrifício de Jesus Cristo. O capacete da salvação protege nossa mente das mentiras do diabo em relação a nossa salvação. Pois, como está escrito em Atos 16.31, quando Paulo e Silas falam para o carcereiro o que ele deveria fazer para ser salvo: “Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa”.

 ESPADA DO ESPÍRITO 

 Espada é a principal arma de ataque utilizada pelo guerreiro no combate corpo-a-corpo, a espada é a principal arma de ataque utilizada pelo guerreiro no combate corpo-a-corpo. 

O Espírito de Deus e a Bíblia sempre estarão em concordância, pois Deus jamais erra ou é impreciso. Dessa maneira, para manejar a espada do Espírito devemos estar preparados com o conhecimento da palavra de Deus, com tempo investido em oração, jejum e consagração. A comunhão com Deus nos faz aptos para usar a espada do Espírito.

 “Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos”. (Efésios 6.18 NVI)

Além de toda a armadura, Paula também fala a respeito da oração. Devemos manter nosso espírito sempre em oração, em concordância com o Espírito de Deus.

“Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca”. (Marcos 14.38 NVI)

 

Anexado por Pr. Capl. Carlos Borges (CABB)