sábado, 24 de setembro de 2022

VIVENDO UMA VIDA SANTA

 


Lv. 18.19-19.2

Introdução: Em Levítico 18 vemos as regras relacionadas aos casamentos  ilícitos. Por exemplo, entre irmãos, pais e filhos, pais com cônjuges dos filhos, com animais e com pessoas do mesmo sexo, estavam proibidos e são válidas  ainda hoje para as regras familiares da Igreja.

Portanto, o modelo de casamento que agrada a Deus é realizado entre o homem e a mulher, sem que estes tenham grau de parentesco como apresentado neste capitulo.

 I LEIS DIVERSAS

1-A vida sexual (Lv.18.19-24)

1.      E não tomarás uma mulher com sua irmã, para afligi-la. 

2.      Um exemplo dos problemas que esta situação podia causar estava na família de Jacó, que se casou com as irmãs Leia e Raquel.

3.      Jacó, obviamente, não violou essa restrição, visto que tal norma ainda não tinha sido estabelecida. 

4.      A separação da sua imundícia faz referência ao período menstrual.

5.      O intercurso carnal durante esta época era proibido porque a mulher estava ritualmente imunda, e a relação sexual também faria com que o homem se contaminasse. 

6.      Resto da seção acerca do mau tratamento da “semente” de um indivíduo.

7.      Como é sabido a respeito do culto à divindade cananeia Moloque, seus seguidores sacrificavam os próprios filhos para lhe ofertarem.

8.      No final do período monárquico, tal prática era executada num lugar chamado altos de Tofete, no vale do filho de Hinom, na parte oeste de Jerusalém (Jr 7.31).

9.      Obviamente esta prática era abominável a Yahweh. Ezequiel 16 ilustra essas crianças sacrificadas a Moloque como os filhos e as filhas de Deus morto pela sua própria mãe. 

10.    A homossexualidade é rotulada aqui como uma abominação, algo repugnante a Deus, tanto ritualmente como moralmente.

11.     Ritualmente, era em parte detestável porque era praticada na religião cananeia, a qual Deus instruiu Israel a não seguir. 

12.    Rotulava-se a relação sexual com os animais como confusão, algo que não fazia parte da ordem natural.

13.    Tal prática também era exerci da por algumas religiões seguidas pelos vizinhos de Israel. 

14.    A terra tinha se tornado tão contaminada pelas práticas perversas dos cananeus que ela os vomitou.

15.    Por esta razão, Deus disponibilizaria a área para assentar Israel.

16.    Os israelitas, entretanto, precisavam ser cuidadosos e viver como o povo santo do Senhor, pois, caso contrário, também seriam vomitados.

 2-O Perigo da Idolatria (Lv.19.4)

1.      Na história do reino dividido, todos os reis do Reino do Norte (Israel) foram idólatras, bem como muitos dos reis do Reino do Sul (Judá).

2.      Somente depois do exílio, é que cessou o culto idólatra entre os judeus.

3.      Por que a idolatria era tão fascinante aos israelitas?

4.      Há vários fatores implícitos.

5.      Na história do reino dividido, todos os reis do Reino do Norte (Israel) foram idólatras, bem como muitos dos reis do Reino do Sul (Judá).

6.      Somente depois do exílio, é que cessou o culto idólatra entre os judeus.

        O FASCÍNIO DA IDOLATRIA

1.      As nações pagãs que circundavam Israel criam que a adoração a vários deuses era superior à adoração a um único Deus.

2.      Noutras palavras: quanto mais deuses, melhor.

3.      O povo de Deus sofria influência dessas nações e constantemente as imitava, ao invés de obedecer ao mandamento de Deus, no sentido de se manter santo e separado delas.

4.      Os deuses pagãos das nações vizinhas de Israel não requeriam o tipo de obediência que o Deus de Israel requeria.

5.      Deus, por sua vez, requeria que o seu povo obedecesse aos altos padrões morais da sua lei, sem o que, não haveria comunhão com Ele.

6.      Por trás de toda idolatria, há demônios, que são seres sobrenaturais controlados pelo diabo.

7.      Tanto Moisés quanto o salmista associam os falsos deuses com demônios.

8.      Por causa do elemento demoníaco da idolatria, ela, às vezes, oferecia em bases limitadas, benefícios materiais e físicos temporários.

9.      Os deuses da fertilidade prometiam o nascimento de filhos; os deuses do tempo (sol, lua, chuva etc.) prometiam as condições apropriadas para colheitas abundantes e os deuses da guerra prometiam proteção dos inimigos e vitória nas batalhas.

10.    A promessa de tais benefícios fascinava os israelitas; daí, muitos se dispunham a servir aos ídolos.

 3-As Leis sociais (Lv. 19.13)

1.      A ordem para não furtar é contra qualquer forma de opressão  ou desonestidade quanto a questões monetária.

2.      Um modo de furtar  e oprimir é tratar  desonestamente  com os empregados.

3.      O texto proíbe estritamente adiar o pagamento do salário de um empregado.

4.      Precisamos lembrar que a maioria dos trabalhadores  consistia em diaristas, que eram pagos  no fim de cada dia de trabalho.

5.      Um empregador, pois, não podia reter consigo esse dinheiro, nem mesmo até  dia seguinte, quanto mais por algum prazo mais dilatado.

6.      Nos dias do Segundo templo, a regra era a seguinte : “Aqueles que trata cm dureza a um contratado peca tão gravemente como se estivesse tirado uma vida  e transgredido a cinco preceitos.”

7.      Esses preceitos mosaico fazem oposição tanto ao capitalismo  selvagem quanto ao comunismo empobrecedor.

 II AS FESTAS JUDAICAS

1- Páscoa e festas dos Asmos (Lv.23.4)

1.      O significado de Levítico 23 trata das festas sagradas destinadas à comemorações e adorações.

2.      Havia três festas principais, ou festivais, do ano religioso israelita: os pães ázimos da Páscoa e as primícias da colheita de pentecostes no início do ano e a colheita de tabernáculos no meio do ano.

3.      O ano religioso israelita começou com o mês que celebrava a Páscoa e a fuga do Egito (Êxodo 12.2).

4.       Era a estação da primavera em Israel e corresponde a março-abril no nosso calendário.

5.      No entanto, parece que os israelitas também tinham um calendário secular, que diferia do calendário religioso em seis meses.

6.      Isso significa que o primeiro mês do calendário religioso era o sétimo mês do calendário secular e o início do sétimo mês do religioso.

7.      Calendário era Ano Novo no calendário secular.

8.      Além disso, no décimo quarto dia do primeiro mês foi a Páscoa, que comemorou o ato de Deus de “passar” sobre as casas de Israel quando os primogênitos em todo o Egito foram mortos (Levítico 23.4-5; ver notas em Êxodo 12.1-14).

9.      Imediatamente após a Páscoa foi a festa de sete dias dos pães asmos.

10.    Isso foi uma lembrança da partida apressada do povo do Egito.

11.     Quando eles não tiveram tempo de assar o pão fermentado, mas carregaram a massa e as assadeiras com eles, assando como estavam (Levítico 23:6-8; ver notas em Êxodo 12:15-36).

 2-Primicias e Pentecostes (Lv.23.10)

1.      Portanto, no dia seguinte ao primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, um maço das primícias da colheita da cevada foi apresentado aos sacerdotes.

2.      E acenou para cima e para baixo na oferta para Deus.

3.      Esse foi o reconhecimento do povo a Deus por ele ter dado a colheita que eles estavam prestes a colher (Levítico 23.9-11).

4.      No mesmo dia em que apresentaram a oferta de feixes, o povo também apresentou sacrifícios de animais.

5.      Eles buscaram perdão por seus pecados por meio de uma oferta pelo pecado, e em gratidão a Deus por seus dons, eles se consagraram a ele novamente por meio de uma oferta queimada.

6.      Assim eles também reconheceram seus cuidados e provisões em geral, apresentando uma oferta de cereais e uma oferta de vinho tirada de sua comida diária (Levítico 23.12-13; Números 28.16-25).

7.      Somente depois de reconhecerem toda a colheita como pertencente a Deus, eles puderam se beneficiar dela por si mesmos (Levítico 23.14).

8.      Por se tratar de um festival da colheita, a adoração sagrada foi acompanhada de muita alegria (Levítico 23.15-21; Números 28.26-31).

9.      Este festival era conhecido por nomes diferentes. Por ser celebrado no quinquagésimo dia após a Páscoa, assim também muitas vezes foi chamada de Festa de Pentecostes (“pentecostes” significa “quinquagésimo”).

 

3-Trombetas e Tabernáculos (Lv. 23.24)

1.      Mais cinco dias depois, no décimo quinto dia do mês, foi o início da semana dos Tabernáculos (RSV: Festa das Cabines; GNB: Festival de Abrigos).

2.      Nessa ocasião, as pessoas viviam em cabines (cabanas ou abrigos) feitas de galhos de árvores e folhas de palmeira em memória do tempo que passavam no deserto.

3.      Essa festa também foi chamada de Festa da Colheita, pois marcou o fim do ano agrícola, quando todas as uvas, azeitonas, tâmaras, figos e outros produtos da terra foram reunidos.

4.      Era uma festa alegre, como todo Israel regozijou-se em ação de graças a Deus por sua bênção em todas as atividades agrícolas (Levítico 23.33-44; Deuteronômio 16.13-15; para detalhes, veja Números 29.12-38).

5.      As pessoas estavam agora bem abastecidas com comida para os meses de inverno que se avizinhavam.

6.      Durante o inverno, as chuvas chegaram e logo as pessoas começaram a semear e plantar para o próximo ciclo anual.

 III OBEDIÊNCIA GERA BENÇÃO

1- O amor ao Próximo (Lv. 19.17-37)

1.      Levítico 19.17. Não odiarás teu irmão em teu coração, etc. – Veja Lucas 17.3, que mostra claramente o significado e a conexão deste preceito: Não odiarás; mas, por qualquer motivo, repreenderás; e nessa conexão a tradução marginal de nossas Bíblias em inglês parece mais justa.

2.      Quanto eles confundiram a natureza da lei judaica, que supõe que ela se referisse apenas a atos externos de injustiça, sem afetar de maneira alguma as más afeições do coração!

3.      Veja o versículo a seguir e compare-o com os preceitos do Evangelho sobre perdão e amor.

4.       De fato, muitos judeus confinaram a palavra vizinha aos de seu próprio país; Cristo deu uma interpretação mais nobre. Veja Lucas 10.29 ; 10.42 .

5.      Aqui, de fato, temos todos os preceitos anteriores em uma palavra.

6.      Pois o amor nos tornará honestos, verdadeiros, justos, ternos, bondosos, invejosos pelo bem do próximo e tão sinceramente desejosos e trabalhosos pelo seu bem-estar no corpo e na alma, como pelo nosso.

7.       Senhor derramou esse amor em meu coração!

 2- Ano de descanso e Jubileu (Lv.25.8-10)

1.      Estas passagens tratam da instituição do Ano do Jubileu.

2.       Após sete ciclos dos anos sabáticos, o quinquagésimo ano seria o Ano do Jubileu.

3.      O sétimo mês era o começo do ano civil. Seu décimo dia, o Dia da Expiação, era a data em que as pessoas se libertavam do pecado e da culpa.

4.      Apropriadamente, no ano de número cinquenta deveria ser apregoada liberdade na terra a todos os seus moradores; seria a libertação de todas as dívidas, da escravidão, e o final da separação do herdeiro da terra que ele havia herdado.

5.      Conservando-se o conceito de que Deus era o dono da terra, nenhum israelita deveria vender a terra que lhe fora designada como herança.

6.      Se uma pessoa passasse por extremas dificuldades e fosse forçada, de fato, a arrendar sua terra para um credor, tal situação só se sustentaria até o Ano do Jubileu, quando todos os débitos seriam perdoados.

7.      A “venda” (o arrendamento de longo prazo) da terra era negociada de acordo com a quantidade de anos que faltavam para o Jubileu.

8.      Caso faltassem muitos anos, o preço subia; do contrário, o valor era menor.

9.      Esta norma objetivava permitir que cada família israelita tivesse a possibilidade de recomeçar sua vida de geração em geração, apesar do que acontecera no passado.

10.    Deste modo, alguns anos de seguidas safras ruins não destruiriam o clã para sempre.

11.    Nem mesmo a negligência e a falta de moral do patriarca da família levariam seus descendentes à ruína por mais de uma geração.

12.     Infelizmente, esta sábia provisão, planejada para dar esperança aos indivíduos e estabilidade social à nação, foi raramente, se foi, cumprida

 3- Benção da Obediência (Lv. 26.3-5)

1.      Se você anda nos meus estatutos.

2.      Agora temos que lidar com duas passagens notáveis, nas quais ele professa tratar das recompensas que os servos de Deus podem esperar e dos castigos que aguardam os transgressores.

3.       De fato, já observei que tudo o que Deus promete a nós, sob a condição de andarmos em Seus mandamentos, seria ineficaz se Ele fosse extremo ao examinar nossas obras.

4.      Daí surge que devemos renunciar a todos os contratos da lei, se desejamos obter favor de Deus.

5.      Mas, por mais defeituosas que sejam as obras dos crentes, elas são agradáveis a Deus através da intervenção do perdão; portanto, também a eficácia das promessas depende, a saber, quando a estrita condição da lei é moderada.

6.      Embora, portanto, avancem e se esforcem a recompensa é dada a seus esforços, embora imperfeitos, exatamente como se tivessem cumprido totalmente seu dever; pois, visto que suas deficiências são ocultadas pela fé.

Pr. Capl.Carlos Borges (CABB)

 

terça-feira, 20 de setembro de 2022

5 COISAS QUE ACONTECEM EM UM AVIVAMENTO (A 3 É A EVIDÊNCIA)


Published 9 de fevereiro de 2019 por Gabriel Filgueiras

ABíblia Sagrada é repleta de ocasiões que revelam coisas que acontecem em um avivamento, seja pessoal ou coletivo. Veremos neste estudo bíblico o que traz o avivamento na vida dos Filhos de Deus.

1) O avivamento verdadeiro traz consigo o temor de Deus!

De onde vem o avivamento afinal de contas, senão do próprio Deus?

O avivamento é a manifestação da presença de Deus no coração de seu povo, trazendo consigo o temor de Deus, que nos faz reconhecer Sua santidade e o quanto precisamos nos consertar com Ele, desfazendo-se de nossos pecados.

Deus retirou os Israelitas do Egito, por exemplo, e os trouxe até o monte Sinai, onde desceu para falar com o povo.

Deus estava trazendo aos israelitas um avivamento depois de muitos anos de escravidão no Egito (Dt 30:16), e estava tornando de Israel uma nação com sua própria Lei, regida por Deus.

Uma das principais coisas que acontecem em um avivamento é o temor de Deus, que desce ao nosso coração para nos livrar de pecar, comprove isso nos versículos abaixo:

E todo o povo viu os trovões, e os relâmpagos, e o barulho da trombeta, e o monte fumegando. E quando o povo viu isso, apartou-se e ficou de longe.

E disseram a Moisés: Fala tu conosco, e ouviremos, mas não permitas que Deus fale conosco para que não morramos.

E disse Moisés ao povo: Não temais, pois Deus veio para vos provar, e para que o seu temor esteja diante de vós, para que não pequeis. (Êxodo 20:18-20 KJF)

Se estamos clamando por um avivamento, clamemos pelo temor de Deus, para que nos consertemos com Ele!

2) Em um avivamento, o arrependimento é o “personagem principal”.

O pecado é o que nos separa de Deus, de acordo com Isaías 59:2.

Portanto, das coisas que acontecem em um avivamento, o arrependimento de pecados é praticamente a principal, pois o arrependimento é o início da mudança para uma vida com Deus!

Quem quer se aproximar de Deus através de um avivamento, deve afastar-se de seus pecados, arrepende-se!

Aproximem-se de Deus, e ele se aproximará de vocês! Pecadores, limpem as mãos, e vocês, que têm a mente dividida, purifiquem o coração.

Entristeçam-se, lamentem e chorem. Troquem o riso por lamento e a alegria por tristeza.
Humilhem-se diante do Senhor, e ele os exaltará. (Tiago 4:8-10 NVI)

3) Num avivamento o pecado é odiado e abandonado, e a Palavra de Deus é desejada e exaltada, esta é a evidência de um verdadeiro avivamento!

Refreei os meus pés de todo caminho mau, para que eu pudesse guardar a tua palavra. (Salmo 119:101 KJF)

O versículo do salmo acima vem em concordância direta com os dois tópicos anteriores deste estudo bíblico sobre as coisas que acontecem em um avivamento.

Primeiro o temor de Deus desce ao nosso coração, nos fazendo reconhecer os nossos pecados e a necessidade de nos consertarmos com Deus.

Depois disso vem o arrependimento de nossos pecados, que é a evidência de que um verdadeiro avivamento está acontecendo em nossa vida.

E então vem a leitura, conhecimento bíblico e prática constante das coisas que provam evidências de um avivamento vindo verdadeiramente de Deus.

O salmista desvia seus pés de todo caminho mau a fim de guardar e obedecer com sinceridade a Palavra de Deus.

Para que serve um avivamento, se não para aproximar o ser humano de Deus, reconciliando-o com seu Criador, lhe dando uma vida nova? (2 Co 5:17-20)

Depois de passar pelas duas primeiras coisas que acontecem em um avivamento, e depois de colocar em prática na própria vida a terceira, as outras duas começam a acontecer de forma natural, veja quais são.

 

4) Em um avivamento genuíno, torna-se o prazer do crente buscar a Deus constantemente!

Quando tu disseste: Buscai a minha face; meu coração disse a ti: Tua face, Senhor, eu buscarei. (Salmo 27:8 KJF)

Buscar a Deus significa, basicamente, caminhar com Ele diariamente, estando em comunhão com Ele, lendo, estudando e obedecendo Sua Palavra, além de alimentar uma vida de adoração, louvor e oração constantemente (Lc 18:1).

Mas é indispensável que os três passos anteriores aconteçam antes deste aqui, pois para estar em comunhão com Deus é necessário antes, obviamente, reconciliar-se com Ele! Dessa forma Ele abençoará sua leitura, e direcionará seu conhecimento bíblico corretamente.

 

5) Os crentes tornam-se cheios do Espírito Santo, porque de todas as coisas que acontecem em um avivamento, esta é inevitável!

Ao serem cheios do Espírito Santo, os filhos de Deus também revestem-se de poder, capacidade e coragem para pregar a Palavra de Deus, cada um de acordo com seu chamado recebido do mesmo Espírito! (At 1:81 Co 12: 7-11Ef 4:11-13).

O apóstolo Paulo é um bom exemplo destas 5 coisas que acontecem em um avivamento, pois ele passou pelas 4 primeiras etapas e depois foi cheio do Espírito Santo para pregar a Palavra de Deus.

Nele foi gerado o temor do Senhor, e assim reconheceu seus pecados contra Deus (At 26:91 Tm 1:15);

Ele arrependeu-se de seus pecados após tê-los reconhecido (Fp 3:7-8);

Ele desviou seus pés do caminho de maldade que trilhava, e assim começou a aprender do Senhor Jesus com os discípulos (Gl 1:15-18);

Ele buscava a Deus constantemente junto com outros irmãos (At 13:1-2);

Depois disso esteve cheio do Espírito Santo para cumprir seu chamado.

O apóstolo Paulo foi avivado por Deus ao abrir seu coração para Ele, não sendo negligente!

Através da história do apóstolo Paulo podemos ter um exemplo das coisas que acontecem em um avivamento, leia um resumo abaixo:

E Ananias foi pelo caminho e entrou na casa, e impondo as suas mãos sobre ele, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que recebas tua visão e sejas cheio do Espírito Santo.

E imediatamente lhe caíram dos olhos como se fossem escamas, e ele imediatamente recebeu a visão; e levantando-se, foi batizado.

E, tendo recebido alimento, ele foi fortalecido. E esteve Saulo alguns dias com os discípulos que estavam em Damasco.

E imediatamente ele pregava nas sinagogas que Cristo é o Filho de Deus.

Mas todos os que o ouviam estavam atônitos, e diziam: Não é este o que em Jerusalém destruía os que invocavam este nome e com este intento veio aqui, para os levar presos aos principais dos sacerdotes?

Saulo, porém, se fortalecia muito mais e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando que aquele era mesmo o Cristo. (Atos 9:17-22 KJF)

Algumas pessoas podem não te compreender quando verem um avivamento começando na sua vida, mas não desista, fortaleça-se no Senhor e em Sua Palavra!

Assim como aconteceu com o apóstolo Paulo, eu e você podemos buscar a Deus, arrependendo-nos de nossos pecados, e sermos cheios do Espírito Santo para realizar Sua obra e viver um verdadeiro avivamento em nossas vidas!

Continue orando a Deus sobre um avivamento em você e para a igreja, leia ainda obras de outros autores sobre este assunto:

Você sabe de mais coisas que acontecem em um avivamento?

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  Pr. Capl.Carlos Borges (CABB)