segunda-feira, 27 de setembro de 2021

A FESTA DO PURIM E A GRANDEZA DE MORDECAI

 


Et.9.20-32 e Et.10.1-3

Introdução: Em Ester 9, os inimigos dos judeus não estão satisfeitos com a suspensão do decreto de morte. Por isso, na data em que a ordem deveria ser executada, eles atacam o povo de Deus. O que eles não imaginavam é que seriam brutalmente derrotados. Os judeus, com autorização do rei, se defenderam e defenderam suas famílias. Infligiram terror em seus inimigos e vizinhos. A vitória daqueles dias provocou grande alegria entre os judeus e a instituição do Purim, um feriado nacional, onde eles recordam estes dias e louvam ao Senhor Deus pelo livramento.

I  ORIGEM DA FESTA DO PURIM

1- Origem da Festa do Purim (Et.9.21)

1.      Mordecai escreveu tudo o que havia acontecido e mandou cartas a todos os judeus que moravam em todas as províncias do reino, tanto aos de perto como aos de longe.

2.       Nas cartas ele ordenou que todos os anos eles comemorassem os dias catorze e quinze do mês de adar, pois foi nestes dias que os judeus se livraram dos seus inimigos, e foi neste mês que a tristeza e o luto se transformaram em alegria e festa.

3.       Portanto, que dessem banquetes e festas, mandassem comida uns aos outros e distribuíssem presentes aos pobres.

4.      Assim os judeus, de acordo com o que Mordecai tinha escrito, começaram o costume de comemorar esses dias.

5.      Hamã, filho de Hamedata, descendente de Agague e inimigo dos judeus, tinha planejado acabar com eles e tinha mandado tirar a sorte (chama-se isso de “purim”) para resolver em que dia ia matá-los.

6.      Mas Ester foi falar com o rei, e ele ordenou por escrito que o mal que Hamã havia planejado contra os judeus caísse sobre o próprio Hamã.

7.      Portanto, enforcaram Hamã e os seus filhos.


2-A festa como Instituição Oficial (Et.9.23)

1.      Como resultado da carta de Mordecai e de tudo o que os judeus tinham visto e das coisas que aconteceram, eles resolveram que eles mesmos, os seus descendentes e os que se convertessem ao Judaísmo seguiriam o costume de comemorar todos os anos esses dois dias.

2.      Conforme Mordecai havia escrito.

3.      Ficou resolvido que daí em diante toda família judaica, em todas as cidades das províncias do reino, comemoraria a Festa de Purim,

4.      Para que os judeus lembrassem sempre do que havia acontecido.

5.       Nunca, em qualquer época, deixariam de comemorar essa festa.

6.      A rainha Ester, filha de Abiail, também escreveu uma carta junto com o judeu Mordecai, dando todo o seu apoio à carta que Mordecai.

7.      Já havia escrito a respeito da Festa de Purim.

8.      Cópias da carta foram mandadas a todos os judeus das cento e vinte e sete províncias do reino, desejando-lhes paz e prosperidade e confirmando que a Festa de Purim devia ser comemorada nos dias marcados.

9.       Assim como haviam marcado para si mesmos e para os seus descendentes dias de festas e de jejum, eles deveriam seguir essas ordens do judeu Mordecai e da rainha Ester.

10.    A ordem de Ester, confirmando as instruções para a comemoração de Purim, foi escrita num livro.

 

3- O significado do nome Purim (Et.9.26)

1.      Em vista das diferenças cronológicas entre os judeus de Susã.

2.      Os judeus do restante do reino, Mardoqueu fez saber ao povo, por meio de cartas, que ele deveria guardar o décimo quarto e o décimo quinto dia de adar como feriados anuais.

3.      Esses versículos resumem as ocorrências do livro.

4.      Purim - Estes versículos explicam o nome do festival de dois dias.

5.      O nome deriva da palavra pur, que significa sorte - a sorte que foi lançada para determinar o dia do extermínio do povo judeus.

  1. A festa do Purim foi estabelecida por Mardoqueu e Ester;
  2. Comemore os livramentos que Deus lhe der, e não esqueça deles com o passar do tempo;
  3. Mardoqueu e Ester continuaram com uma liderança relevante e consagrada ao Senhor, mesmo depois de grande aflição;
  4. Temos o costume de afrouxar as cordas da consagração em tempos de paz na nossa vida, mas com Mardoqueu e Ester aprendemos que isto não deve acontecer.

  

II A FESTA  DO PURIM ATÉ HOJE

1-Ester ratifica a celebração (Et. 9.29).

1.      Não está claro se Ester enviou ou não uma carta extra, ou se o nome e as palavras dela faziam parte da segunda comunicação de Mordecai.

2.      Seja como for, ela acrescentou sua autoridade e autenticou a festa, adicionando algo à sua natureza obrigatória.

3.      Ela escreveu cm todo autoridade, pois como rainha contava com o apoio e a autoridade do rei, que também encorajou a celebração.

4.      No vs.29 Ester e Mordecai aparecem como co-autores, mas no vs.30 o verbo é do gênero masculino singular.

5.      É por isso que esses dias feriados são chamados de “Purim”, que é o plural da palavra “pur”.

  

2-Divulgação da Festa de Purim

1.      Foram expedidas cartas para todo o reino, a distribuição foi garantida pelo sistema postal existente no reino.

2.      A festa do(e) Purim promoveu a paz de Deus e Sua verdade entre o povo judeu.

3.      O autor sagrado, uma vez mais, evitou cuidadosamente mencionar os nomes divinos, os quais, no judaísmo posterior, não eram proferidos, isso foi de superioridade, e não  de secularismo.

4.      O autor sacro evitava a ostentação e a vulgarização da fé, desviando falar demais em Deus.

5.      Ao que parece, após diversos anos terem se passado, Mordecai relembrou os acontecimentos relacionados com sua vitória e decretou que não deviam mais ser comemorados dois feriados distintos (o dia quatorze nas províncias e o quinze em Susã).

6.      Mas que os dois dias deviam ser comemorados como a Festa do Purim (vs. 26-28).

7.      Na verdade, muitos judeus já tinham começado a festejar os dois dias (v. 23).

8.      Como os evangélicos modernos vulgarizam a fé, cm tanto, “o Senhor me disse”, o Senhor me levou a fazer isso ou aquilo”, além disso, há aqueles cultos religiosos barulhentos, que chamam mais a atenção para os crentes  que se põem a gritar do que para Deus.

9.      Ordem, descença e reverencia, devem permear os cultos a Deus.

  

3-Detalhes da Festa do Purim (Et.9.32)

1.      Esta não foi a carta de 9:20, mas uma nova carta descrita em 9:30-32, na qual um período de jejum e oração (acerca do jejum e do seu lamento, v. 31).

2.      Além dos dias de regozijo, foi instituído em memória dos ansiosos dias de oração que precederam o livramento divino.

3.      Talvez Ester e Mordecai já observassem esse período de oração há diversos anos (cons. 4: 15-17), e achassem que seria bom transformá-lo em um costume nacional. 

4.      E se escreveu no livro (v. 32).

5.      Não no livro de Ester, mas no livro no qual Mordecai registrou os acontecimentos (v. 20) e que serviu de fonte básica para o livro de Ester. 


III A GRNDEZA DE MORDECAI

1-Tributo sobre a terra (Et.10.1)

1.      O escritor registra a influência que Mardoqueu acabou exercendo no reinado de Xerxes(Assuero).

2.      Ele era o segundo no comando do reino e extremamente amado pelos judeus.

3.      Ao longo da história, o Senhor Deus sempre levantou homens e mulheres que desempenham papéis que afetam diretamente a vida de inúmeras pessoas.

4.      O escritor registra a influência que Mardoqueu acabou exercendo no reinado de Xerxes (Assuero)

5.      . Ele era o segundo no comando do reino e extremamente amado pelos judeus.

6.      Ao longo da história, o Senhor Deus sempre levantou homens e mulheres que desempenham papéis que afetam diretamente a vida de inúmeras pessoas.

7.      Vemos isso em Moisés, José, Davi, DanielJeremias, Ester, João Batista e tantos outros.

8.       Nossa oração deve ser: “Usa-me ó Deus de maneira que eu seja um instrumento precioso em suas mãos”.

  

2-Arquivos reais (Et.10.2)

1.      Assuero foi um homem grande, poderoso e rico, entre os seu atos foi a elevação de Mordecai  à posição de primeiro ministro.

2.      Esse fato, estabeleceu, o  fundamental interesse do autor sagrado.

3.      Pois trouxe ao autor sagrado, a preservação dos judeus.

4.      Esse fato se deu em um momento muito crucial para o povo judeu – a tentativa de eliminação do povo, por Hamã.

5.      De fato, o período histórico de Mordecai-Ester foi um instrumento de salvação nacional, conforme o livro diz.

6.      A salvação de Deus, estava por trás da elevação de Mordecai, no império persa, por parte de Assuero.

  

3-A ascensão de Mordecai (Et.10.3)

1.      Quando olhamos para trás vemos que Mardoqueu sempre foi um homem generoso, piedoso e temente a Deus.

2.      Seu comportamento se manteve firme em todas as situações, quer fossem favoráveis ou não.

3.      Ele foi responsável pelo livramento de morte que Deus deu ao rei Xerxes (Assuero).

4.      Ao saber do decreto de morte que estava assinado pelo rei persa, Mardoqueu se humilhou, jejuou e buscou meios de ajudar seu povo.

5.      Ao contrário de muitos cristãos, ele não apenas orou, mas também agiu de maneira determinada para buscar ajuda para os judeus.

6.      Suportou a ira, a intolerância e o atentado de Hamã contra sua vida.

7.      Aqui, vemos que todo o tempo de aflição foi substituído por um período de honra e relevância muito profundo.

8.      Mardoqueu se tornou alguém muito importante no reino, através da vida dele, o Senhor não apenas abençoou os judeus, mas todo o império.

9.      Deus pensa grande a nosso respeito, infelizmente muitos de nós não tem a mesma percepção disso, em nossas vidas.

10.    O que Deus fez na vida de Mardoqueu, deseja fazer na de cada um de nós, dentro da área de atuação do nosso propósito.


       Pr. Capl. Carlos  Borges (CABB)

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

OS JUDEUS TRIUNFAM SOBRE SEUS INIMIGOS

 


Et.9.1-19

Introdução: Em Ester 9, os inimigos dos judeus não estão satisfeitos com a suspensão do decreto de morte. Por isso, na data em que a ordem deveria ser executada, eles atacam o povo de Deus. O que eles não imaginavam é que seriam brutalmente derrotados. Os judeus, com autorização do rei, se defenderam e defenderam suas famílias. Infligiram terror em seus inimigos e vizinhos.

 I INIMIGOS MORTOS

1-Legitima Defesa (Et.9.1)

1.      Mesmo com o decreto do rei, os judeus foram atacados. Contudo, eles resistiram aos inimigos e os dominaram.

2.      Ninguém conseguirá lhe resistir, todos os dias da sua vida, se ela estiver firmada no Senhor.

3.      O Diabo prepara muitas ciladas contra a nossa vida, mas protegidos à sombra do Altíssimo, seremos guardados.

4.      À medida que o tempo passa a representação da força dos judeus só aumenta no império.

5.      Tanto Mardoqueu, quanto os judeus de maneira geral estavam sendo fortalecidos.

6.      O tempo de Deus para o seu fortalecimento é o resultado do treinamento de Deus no tempo da aflição.

 2-Popularidade de Mordecai (Et.9.4)

1.      Homens notáveis podem, podem pela sua influência, fazer uma grande dose de bem..

2.      Muitos  que não temem a Deus ficarão  admirados com eles.

3.      Os judeus estavam tão fortalecido e animados, e seus inimigos  tão enfraquecidos e abatidos, que nenhum daqueles que foram marcados para a destruição pôde escapar.   

4.      Além do medo aos judeus, havia também o temor de Mardoqueu entre os líderes, que fez com que estes ajudassem o povo judeu.

5.      Podem ter feito isso para se proteger politicamente, em vista do poder e da popularidade que Mardoqueu possuía.

6.      A defesa dos judeus contra seus inimigos foi firme e certeira.

7.      Mataram quinhentos homens só em Susã.

 3-Luta pela vida e não por riqueza (Et.9.10)

1.      O autor retorna ao conflito com Hamã registrando a morte de seus dez filhos.

2.       Os padrões de represália e vingança estavam tão arraigados na cultura do antigo Oriente Médio.

3.      Que, se sobrevivesse um único desses filhos, a próxima geração de judeus poderia ter problemas.

4.       Ao listar cada um dos filhos derrotados de seu inimigo de morte, os judeus estavam comemorando uma vitória.

5.      No entanto com o novo decreto, emitido agora pelo governo, os judeus tinham o direito de se defenderem.

6.       A guerra começou.

7.      Funcionários do governo, por todo o império, estavam ansiosos para agradar a Mordecai, o novo braço direito do rei.

8.       Sendo assim, prontamente ajudaram o povo judeu a derrotarem todos os seus inimigos.

9.      Na capital 500 inimigos foram mortos, incluindo todos os dez filhos de Hamã.

10.     O decreto de Mordecai dizia que os judeus eram livres para tomar o despojo desta guerra.

11.    Mas os judeus não levaram nada, nem propriedade, nem dinheiro ou joias de seus inimigos.

12.    O propósito deles nessa luta não era a guerra em si nem o lucro.

13.     Era apenas salvar suas vidas e as vidas de seus familiares.

 II MORTE EM SUSÃ

1- O Rei recebe o relatório (Et.9.12)

1.      No mesmo dia um funcionário auxiliar do rei, levou ao conhecimento do rei o numero total dos que foram mortos.

2.      É evidente que ele requereu esse ato, com o propósito de apresentar os “resultados” a Ester.

3.      O Rei era informado sobre todos os fatos acontecidos, haviam membros do governo que faziam relatórios sobre o andamento dos combates.

4.      O Rei de posse dos relatórios, ele os entregou a Ester e perguntou-lhe se havia mais alguma coisa  ou outra petição.

5.      O rei queria  chegar logo ao final dessa questão terrível, mas sabia que só poderia  terminar quando a Rainha Ester disse “basta”.

6.      Para a Rainha Ester, entretanto o bastante ainda não tinha chegado.

7.      Ela queria mais, pois a missão ainda não tinha terminado, ainda falta algo a fazer.

8.      O Targum ( são traduções e comentários em Aramaico da Bíblia hebraica) diz-nos que 70 filhos de Hamã ( por meio de outras mulheres), tinham conseguido fugir, e por isso teriam de ser caçados.

 2- Mortos os filhos de Hamã (9.13)

1.      Ester precisava de mais tempo para caçar os filhos de Hamã que havia fugido( talvez incluindo os 70 filhos e sua esposa Zeres)

2.      Respondeu Ester: “Se for do agrado do rei, que os judeus de Susã tenham autorização para executar também amanhã o decreto de hoje, para que os corpos dos dez filhos de Hamã sejam pendurados na forca”.

3.      Então o rei deu ordens para que assim fosse feito.

4.      O decreto foi publicado em Susã, e os corpos dos dez filhos de Hamã foram pendurados na forca.

5.      Os judeus de Susã ajuntaram-se no décimo quarto dia do mês de Adar e mataram trezentos homens em Susã, mas não se apossaram dos seus bens.

 3-Ester renova sua petição (Et.9.13)

1.      Ester renovou a sua petição original para que os judeus tivessem a autorização para se proteger contra ataques.

2.       O rei concordou.

3.       Ele ordenou também que os dez filhos de Hamã fossem expostos na forca.

4.      Eles já estavam mortos (v. 10).

5.      Seus cadáveres foram expostos como alerta a qualquer pessoa que planejasse prejudicar os judeus.

6.      Alguns odiadores dos judeus, parte da multidão que tinham apoiado Hamã, tinham escapado e estavam escondidos.

7.      Portanto, Ester precisava de um dia extra para pôr  fim ao jogo da matança.

8.      Esse pedido, o rei concedeu  prontamente.

9.      Mas  a Rainha tinha ainda outra petição: Ela queria que os corpos mortos  dos  filhos de Hamã fossem empalados( enfiar uma estaca por dentro do corpo –Como se faz com churrasco) e exibidos, para que todos vissem. “Isso é o que acontece aos que se opõem aos judeus”.

10.    Essa petição também foi concedida pelo rei.   

 III CELEBRAÇÃO DO LIVRAMENTO

1-O sossego após a luta (Et.9.16)

1.      Em Deuteronômio 25.17-19, Moisés vinculou o contínuo repouso dos inimigos do seu povo à ordem para apagar a memória de Amaleque de debaixo do céu.

2.      Neste capítulo, a bênção do repouso para o povo judeu está associada à destruição de seus inimigos (v. 18,22).

3.       Essa semelhança com Deuteronômio reforça a teoria de que Hamã era descendente dos amalequitas.

4.       Esse povo pode ter sido bem grande à época do rei Assuero. 

5.       O relato do que aconteceu nas 127 províncias persas é breve, defender a vida

6.       A autodefesa é novamente enfatizada, tiveram sossego.

7.      A palavra hebraica significa “calmaria” ou “descanso”.

8.      Mataram 75.000, um numero inacreditavelmente grande, mas  não maior do que outros eventos  da história.

9.      O decrete do rei foi emitido para todo vasto  império Persa.

2- Dois dias de Celebração (Et.9.17)

1.      Estes versículos fazem um resumo dos dias de livramento dos judeus.

2.      Em Susã, eles tiveram dois dias de lutas e depois descansaram e comemoraram.

3.      No décimo quinto dia do mês de Adar (correspondente ao nosso período de fevereiro a março - Et 3.7,12).

4.      Os judeus do restante das províncias persas lutaram por um dia e jejuaram no décimo quarto dia do mês.

5.      Por essa razão os judeus em Susã celebraram o décimo quinto dia do  décimo segundo mês como o dia da vitória, ao passo  que, nas provincias, o dia catorze era o dia da celebração.

 3-Celebração até hoje (Et.9.21)

1.      Em vista das diferenças cronológicas entre os judeus de Susã e os judeus do restante do reino.

2.       Mardoqueu fez saber ao povo, por meio de cartas, que ele deveria guardar o décimo quarto e o décimo quinto dia de Adar como feriados anuais.

3.      Esses versículos resumem as ocorrências do livro.

4.      O sujeito do verbo vindo não está claro no texto em hebreu.

5.       E possível que o sujeito seja alguma referência a mau intento.

6.      Caso seja, a palavra isto fará sentido como substituta de Ester.

7.      Purim. Estes versículos explicam o nome do festival de dois dias.

8.      O nome deriva da palavra pur, que significa sorte - a sorte que foi lançada para determinar o dia do extermínio do povo judeu.

9.       O Purim recorda aos judeus como Deus os livrou do seu dia de destruição.

10.    A festa passou a ser celebrada como festival anual.

 Pt.Capl.Carlos Borges (CABB)