quarta-feira, 28 de abril de 2021

ZELANDO PELA LIBERDADE CONQUISTADA

 Gal.5.1.26

Introdução: Como dissemos Gálatas foi escrito para auxiliar os cristãos da Galácia a resistir aos falsos mestres que pregavam que só era salvo quem acrescentava à fé em Cristo, o mérito humano da obediência à lei. Estamos refletindo no capítulo 5.1-26.

  

I LIBERTOS PARA A LIBERDADE

1-Éramos Escravos (do Pecado-Gal. 5.1)

1.      Nós devemos essa liberdade a Jesus Cristo.

2.      Por seus méritos, Ele  satisfez  as demandas da Lei imperfeita, por Sua autoridade  como Rei, Ele nos libertou  das obrigações daquelas ordenanças impostas sobre s judeus.

3.      É nosso dever ficarmos firmes, constantemente  e fielmente fixados  ao Evangelho e não(permitirmos) ser persuadido para voltar a Lei de Moisés.

4.      Que liberdade é esta que temos em Cristo Jesus que nos livrou da lei?

5.      Seria, porventura, para nos esbaldarmos em pecado para que a graça de Cristo superabunde?

6.      Paulo mesmo dá a resposta e nos diz que Cristo não é ministro do pecado, mas da justiça.

  

2-Legalismo é voltar a escravidão (Gal.5.3)

1.      A literatura judaica na época de Paulo algumas vezes se referia à submissão à instrução da lei como estando debaixo do jugo da lei.

2.      Paulo estava preocupado que seus leitores gentios não deixassem a lei ocupar o lugar de Cristo na vida deles (Mt. 11.29; At 15.10 .

3.      Em Rm 14.1-5-Éramos escravos e fomos libertados por Cristo para a liberdade.

4.      Considerar Cristo e a circuncisão como necessários para a salvação é o equivalente a negar a suficiência de Cristo para a salvação.

5.      Aceitar a circuncisão como exigência para a salvação significa não apenas admitir um padrão de obras de justiça que não pode ser alcançado.

6.      Mas também rejeitar o que Cristo realizou.

7.      É um retorno ao domínio do pecado e à maldição da lei.

  

­3- Legalismos é cair da graça (Gal.5.4).

1.      Ao construir sua esperança nas palavras da Lei, eles anularam sua esperança em Cristo, pois Ele não será o Salvador  daqueles  que não  admitem  e confiarem nele  como seu único Salvador.

2.      Assim, todos os que procuram se justificar diante de Deus pelas obras da lei, separaram-se de Cristo e da graça, caíram.

3.      Ou seja, estavam renunciando à graça de Deus, pois não mais confiavam nela.

4.      Aqueles que são escolhidos em Cristo serão protegidos de renunciar ao evangelho, e Paulo continuava confiante que ao menos alguns na Galácia dariam ouvidos às suas advertências (Rm.14.10).

5.      Todavia, pode ter havido alguns que aparentavam ser membros de Cristo, mas demonstraram não o ser de fato ao abandonar o evangelho (Rm 11.22; 1Jo 2.19).

6.      Por essa razão, a Escritura nos exorta a "com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição" (2Pe 1.10) e a viver de maneira a manifestar a presença do Espírito dentro de nós (5.16-6.10; 2Pe 1.5-11).

 

II LIBERDADE PARA FAZER O BEM

1-Liberdade cristã não é para pecar (Gal.5.13a)

1.      Ficar firme na liberdade na qual Cristo os libertou.

2.      Mas Ele queria que tivessem cuidado para não  tomarem ocasião para se satisfazerem  nas afeições  e praticas corruptas, particularmente  as que pudessem servir de base para desavenças e contendas entre eles.

3.      Aquele que acredita em Jesus Cristo e demonstra a seja circuncidado ou não realidade de sua fé mediante uma vida santificada está salvo, quer.

4.      Aquela mudança na forma de pensar tinha de ter alguém por trás que os estava desviando da simplicidade do Evangelho.

5.      Como poderia ainda Paulo estar sendo perseguido se ele pregasse a circuncisão?

6.      Paulo pode estar se referindo à sua vida antes da conversão, ou pode estar refutando uma falsa acusação de seus oponentes, que diziam que ele pregava a necessidade da circuncisão para a salvação quando estava com os apóstolos em Jerusalém, mas deixava de lado essa exigência quando em companhia de gentios (Gal.1.10).

  

2-Liberdade é fraternidade ( Gal.5.13b)

1.      O amor é o resumo da lei, o amor a Deus , o amor ao próximo.

2.      Essa  seria uma boa  evidência da sinceridade  deles na religião e também o meio mais provável de desarraigar  as dissenções e divisões.

3.      A indignação de Paulo foi resultado de ter observado cristãos novatos serem desviados. Jesus usou palavras de advertência semelhantes para aqueles que ousassem levar outros a errar (Lc 17.1-2).

4.      Será que deveríamos pecar porque quanto mais pecamos, mas a graça de Deus será magnificada em nosso perdão?.

5.      Nós fomos chamados para essa liberdade, em Cristo Jesus – Rm.14. 13.

6.      Paulo faz um resumo de toda a lei – Gal.5.14.

7.      Paulo diz que Cristo não anulou a lei; pelo contrário, afirmou-a.

8.       Cristo não aboliu a lei; antes, cumpriu-a (Mt. 5.17).

  

3- Liberdades cristã vai além da Lei (Gal.5.14)

1.      Muitos aspectos externos da lei tais como as prescrições sociais e alimentares, devem ser reinterpretadas à luz da obra de Cristo.

2.       Mas as exigências morais da lei continuam a afirmar a vontade de Deus quanto ao comportamento dos cristãos (Rm 8.2-8; 13.8-10).

3.       Novamente a BEG recomenda a leitura e a reflexão em seu excelente artigo teológico "Os três usos da Lei", em SI 119 – pedagógico civil e moral.

4.      Quando não somos motivados pelo amor, tornamo-nos críticos de nossos semelhantes.

5.      Paramos de procurar o que há de bom  e vemos somente as suas falhas, logo, a unidade dos crentes é quebrada.

6.      Você já criticamos alguém pelas costas?

7.      Jesus ordenou que amassássemos ao nosso próximo como a nós mesmos (Mt.22.39).

8.      Enfim – vs. 14 - toda a lei se resume num só mandamento: "Ame o seu próximo como a si mesmo" - Mt. 19.19; Rm 13.10; 1Co 13.

  

III ANDAR NO ESPIRITO RESOLVE O CONFLITO

1-Conflito entre carne e espirito (Gal.5.16).

1.      B. O poder do Espírito Santo (5.16-6.6)-Dos vs. 5.16 aos 6.6 verá Paulo discorrendo sobre o poder do Espírito.

2.      Paulo havia acabado de chamar a atenção dos gálatas para agirem com responsabilidade em sua a liberdade em Cristo, mas como obedeceriam à vontade de Deus se não estavam sob o jugo e as restrições do legalismo?

3.      Confiar no Espírito Santo é o único caminho para viver para Cristo.

4.      Paula dá a dica, em forma imperativa – vs. 16 – “andai no Espírito”.

5.      O Espírito Santo habitando dentro do cristão é um sinal de que somos herdeiros das promessas da aliança dadas a Abraão (3.14; 4.6; 5.5).

6.       A presença do Espírito também é um sinal de que no último dia Deus irá declarar o cristão como sendo justo (vs. 5; 2Co 1.22; 5.5).

7.      Já a carne, ou "natureza pecaminosa", desejava o contrário.

8.       Paulo disse em 6.13 que os agitadores da Galácia procuravam circuncidar os gálatas para "se gloriarem na vossa (dos gálatas) carne".

9.      Em 2.16 ele diz que "ninguém será justificado" pelas obras da lei.

10.    Paulo usava a palavra "carne" em pelo menos três sentidos:

1.      Um primeiro, mais geral, se refere simplesmente à humanidade;

 

2.      Um segundo, mais reduzido, se refere ao aspecto físico da vida humana;

3.      Um terceiro, ainda mais restrito, especialmente quando colocado em contraste com o "Espírito", se refere à natureza humana decaída e pecaminosa, que inclui tanto a mente como a alma.

  

2- As obras da carne ( Gal. 5.19-21)

1.      A questão principal é que aqueles que não demonstrarem a influência do Espírito na própria vida não terão parte na consumação do reino de Deus que acontecerá quando Cristo retornar.

2.      Já no vs. 22, contrastando com as obras da carne, Paulo fala do fruto do Espírito – não “frutos”, mas fruto.

3.       Em outras passagens, Paulo utilizou a metáfora da produção agrícola para descrever a conduta dos cristãos (Rm 6.22; Ef 5.9; Fp 1.11).

4.      Do mesmo modo, João Batista pregou que o verdadeiro arrependimento produziria "fruto" visível de mudança de comportamento (Mt. 3.8; Lc 3.8).

5.      O amor produzido pelo Espírito é tal qual o amor de Cristo. Ele vai muito além do desempenho da autojustiça legalista (Lc 10.25-37).

 

3-O Fruto do Espirito (Gl 5.22.23).

1.      O fruto do Espírito é a obra espontânea do Espírito Santo dentro de nós.

2.      O Espírito produz certos traços de caráter que são encontrados na natureza de Cristo.

3.      São subprodutos de Seu controle sobre a nossa vida – Conseguiremos obtê-los se tentarmos alcançara-los sem sua ajuda?. Claro que não.

4.      Devemos conhecê-lo, ama-lo, lembra-lo e imita-lo.

5.      Com resultado, cumpriremos  o principal propósito da Lei – amar a Deus e aos nossos semelhantes.

6.      Qual dessas QUALIDADES  nos gostaríamos que o Espirito santo produzisse em nós.?

 

OBRAS DA CARNE

FRUTO DO ESPÍRITO

Imoralidade sexual.

Impureza.

Libertinagem.

Idolatria.

Feitiçaria.

Ódio.

Discórdia.

Ciúmes.

Ira.

Egoísmo.

Dissensões.

Facções.

Inveja.

Embriaguez.

Orgias.

E coisas semelhantes.

Gálatas 5:19-21

Amor.

Alegria.

Paz.

Paciência.

Amabilidade.

Bondade.

Fidelidade.

Mansidão

E domínio próprio.

 

Gálatas 5:22.23

(7-Nós que pertencemos a Cristo, crucificamos a carne, com todas as suas paixões e desejos – vs. 24; veja ainda 2.20; 6.14; Rm 6.6.) Para o povo de Cristo, a cruz quebrou o jugo da lei da condenação (2.19).

8-Os cristãos devem, pela fé, reconhecer a realidade da nova união com Cristo em sua morte e, além disso, reconhecerem também que foram elevados a uma nova vida no Espírito de Cristo.

Pr. Carlos Borges (CABB)

 


sexta-feira, 23 de abril de 2021

AS TRÊS DIMENSÕES

 


Mq. 6.6-16

Introdução: Para caminhar fazendo exercícios, n´s precisamos manter um determinada velocidade (mínima), precisamos  ter os pés no chão (firmeza).Todo tempo da caminhada, precisamos balançar os braços ( para equilibrar o corpo), na proporção que caminhamos. Porém nem todos caminham mantendo esses ritmos ao fazerem exercícios. No exercício da comunhão não é diferente.

 O QUE ESPERA DE NÓS  NOS RELACIONAMENTOS

a) Um relacionamento em 3 dimensões: PARA CIMA;PAR DENTRO E PARA FORA.

b) O relacionamento é a base do entendimento entre os povos.

c) As guerras acontecem quando os RELACINAMENTOS  são quebrados (interrompidos)

d) Jesus, nosso MODELO de relacionamento, viveu as 3 dimensões que iremos abordar (estudar).

 PARA CIMA – DEUS – Mq. 6.8  

a) É andar com DEUS, conversar com Deus, buscar  e ouvir Deus.

d) Podemos andar com Deus – No nosso viver cotidiano quando estudamos a Sua Palavra, quando oramos ou quando as dúvidas  nos assolam, perguntamos ao Espírito Santo e Ele nos responde.

c) AO EXERCERMOS NOSSO  TRABALHO NA IGREJA- Quando temos comunhão com Ele, podemos perguntar como Ele quer que exerçamos as nossas tarefas, como devemos nos comportar em certas circunstâncias(ocasiões).

d) TESTEMUNHO –Também  é um modelo de andar com Deus, quando revelamos  as pessoas que andamos com Deus, e Ele tem transformado nossas vidas.

 PARA DENTRO

a) Fala do nosso relacionamento com nossos irmãos na Fé (igreja), com nossos familiares e amigos.

b) Como está o nosso relacionamento com eles o que estamos sentindo por eles, o nosso amor  está aumentando ou diminuindo?

c) E o perdão, como estamos reagindo quando somos ofendido, o perdão está patente em nossa vida?

d) Na igreja, como estamos nos comportando? Estamos conseguindo passar a imagem de que Cristo de fato entrou em nossa vida, ou estamos dando um falso testemunho?

 PARA FORA

a) Como está o nosso relacionamento com o mundo ( as demais pessoas) com quem temos contato, isto, é, pessoas com quem falamos, trabalhamos, ou trocamos ideias, estamos sendo amado ou odiado, devido o nosso comportamento social.

b) Sou igual ou diferente das pessoas que ainda não tem Cristo como seu único e suficiente Salvador?

c) Estamos influenciando o mundo (pessoas ou sistema) ou estou sendo influenciados por eles.

d) Qual a linguagem que eu estou usando em meus relacionamentos com as pessoas que não ainda não tem Cristo, e a linguagem que me identifica como filho de Deus ou como criatura de Deus ( que ainda estão nas trevas  do pecado).

e) Nós conseguimos  enxergar Jesus praticando as 3 dimensões  em Lucas 6.12-20 (ler).

f) PARA CIMA – Jesus tinha um relacionamento com seu Pai, ele orou – Lc. 6.12.

g) PARA DENTRO – Com  seus discípulos, seguidores e escolhidos chamando-os para que viessem até Ele (Lc. 6.13).

h) PARA FORA –Curou  os enfermos (desceu com seus discípulos e os curou) Lc. 6.17,18

 CONCLUSÃO –Aqui temos um breve resumo como devemos nos portar na nossa caminhada para as Mansões Celestiais, devemos fazer uma grande introspecção  da nossa vida diária. Para não estarmos em falta com a Palavra de Deus, e com Seu Santo Espírito e porque não dizer com o próprio DEUS, tornando o sacrifício de Jesus em vão.  

 Pr.Cap. Carlos Borges (CABB)

quarta-feira, 14 de abril de 2021

A PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO

                                                               Lucas 15.11-32

A PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO É UMA DAS PARÁBOLAS DE JESUS MAIS CONHECIDAS DA BÍBLIA. ESTÁ EM LUCAS 15:11-32.

1.      o filho mais novo quis receber sua parte da herança que tinha por direito e pediu ao pai, que lhe concedeu. Ao receber, ele saiu de casa e foi cuidar da sua própria vida de forma irresponsável. O outro filho também recebeu sua parte da herança, mas ficou ao lado do pai.

2.      Como o filho caçula queria se sentir livre e curtir a vida, ele viveu cada dia como se fosse último e conheceu novos amigos, passou a frequentar todas as festas, envolveu-se com prostitutas, bebedeira etc

3.      O seu dinheiro acabou e com isso seus "amigos" o abandonaram, as garotas de programa não puderam mais acariciá-lo, e ele se viu na pior situação que um ser humano pode chegar - no fundo do poço, sem nenhuma dignidade.

 

AQUELE FILHO ERA ABENÇOADO NA CASA DO PAI E TINHA A VERDADEIRA LIBERDADE, MAS SEU CORAÇÃO ESTAVA SEMPRE INQUIETO.

1.      Ele achava que somente as outras pessoas eram felizes e que o pai o estava privando de tantas coisas, quando na verdade ele estava protegendo-o. Então ele achou melhor ouvir a "voz do seu coração" e foi experimentar os prazeres do mundo, sem medir as consequências.

2.      Até que os tempos difíceis vieram e ele viu a grande besteira que cometeu.

3.       O inimigo (Satanás), estava por trás de tudo e conseguiu humilhá-lo e tirar tudo de bom que ele havia aprendido em sua casa com o pai.

4.       Mas, graças a Deus, o inimigo não conseguiu roubar daquele jovem a sua fé e esperança.

5.      Ele então, lembrou-se dos tempos bons de fartura que viveu com seu pai, em que nada lhe faltava

6.      "Caindo em si, ele disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome! Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados’. A seguir, levantou-se e foi para seu pai. "Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou. "O filho lhe disse: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho’. "Mas o pai disse aos seus servos: ‘Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés." (Lucas 15:17-22)


I - O Engano do Pecado: 15:11-16

1.      Dá-me a parte - A parábola mostra que é inútil a tentativa de buscar a felicidade obtendo e desfrutando coisas como dinheiro, sexo sem compromisso, drogas e fama. O pródigo tentou “com um saco de dinheiro” comprar a felicidade – 15:12,13.

 

2.      Fome (...) necessidade parábola mostra a transitoriedade das coisas materiais: uma hora tudo acaba – 15:14.

 

3.      Apascentar porcos- Parábola mostra até onde pode levar o pecado: em terra estranha, o moço foi cuidar de porcos para sobreviver (um dos trabalhos mais humilhantes para um judeu) – 15:15.

4.      Ninguém lhe dava nada(15.16) -O caminho que esse jovem traçou para si, o colocou como companheiro dos porcos, algo que era considerado humilhante, um judeu apascentar porcos.

5.      Os pecadores, quando se afastam de Deus, acreditam em suas satisfação, mas certamente se desapontarão.

6.      Eles trabalham para o que não podem satisfazê-los(Is.55.2)

 

7.      II - Condições para o Perdão: 15:17-19

8.      Caindo em si – Os pecadores não virão a Cristo até perceberem que seus pecados os fará perecer.

9.      Uma reflexão sobre isso deveria levar-nos a Cristo.

10.    Reconhecer o erro: ele “caiu em si”, reconheceu que havia trilhado caminhos errados – 15:17.

 

11.    Irei ter com meu pai-Desejo de mudar: “levantar-me-ei..., irei..., e direi” – 15:18. O desejo de mudar de vida é causado pelo Espírito Santo (ver Jo. 16:8).

 

12.    Confessar: “Pai, pequei..., já não sou digno” – 15:18,19.

 

13.    III - Como Deus Trata o Pecador Arrependido: 15:20-32

14.    Se movel de intima compaixão- O pecador arrependido como está (o filho pródigo devia estar em estado lastimável: sujo pela lama dos porcos, malcheiroso, cabeludo, barbudo e descalço).

15.    Mesmo assim, o pai correu ao seu encontro (algo considerado indigno para um homem de idade avançada como aquele pai), abraçou e o beijou – 15:20.

 

16.    Pequei(15.21) -Perdoou-o e lhe restitui o pleno status de filho: deu-lhe vestes de linho, sandálias de filho e anel de filho (esse último era, como já foi dito na introdução, um tipo de carimbo para que o filho pudesse novamente negociar com os bens do pai).

17.    A melhor roupa -As vestes, aqui, representam a justiça de Cristo que é creditada no momento em que eu O aceito – quando Deus me olha (estando eu trajando com as vestes imaculadas da justiça de Cristo, não vê a mim, mas a Seu Filho. Que imenso privilégio!) – 15:22.

 

18.    Bezerro cevado-Comemora: dá um banquete com o que de mais especial havia: o novilho cevado – 15:23.

19.    Morto e reviveu (15.24)-Enquanto o irmão mais velho se aborrece com a volta do irmão perdido (15:25-32), o pai faz festa. Lucas 15:10 diz que “há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende”.

20.    Assim também deve ocorrer hoje, quando algum irmão ou irmã errar.

21.    Quando ele ou ela voltar, façamos festa.

22.    Filho mais velho (15.25- Vemos aqui a inveja do filho mais velho, exemplo  que é mostrado como reprovação aos escribas e fariseus, para mostrar-lhes o erro  e a maldade de seu  descontentamento no arrependimento e conversão dos publicanos e pecadores, bem como no favor que Cristo mostrou a eles.

23.    Ele(Cristo) não faz isso para agravar a situação, mas para dar-lhes acesso aos privilégios do irmão mais velho( talvez uma referencia a si mesmo(Jesus) com nosso irmão mais velho)

24.    Os Judeus tinham esse privilégio, pois a pregação do evangelho  deve começar em Jerusalém( nosso lar e a nossa Jerusalém ).

25.    Não queria entrar(15.26-28) – O irmão mais velho não queria entrar, estava irritado com a volta do irmão mais novo.

26.    Nas família  dos homens , aquele que sempre foram consolo aos seus pais pensam que devem  ter todo o agrado deles, e que são aptos a serem severo com aqueles  que erraram, e invejam gentileza de seus pais para com eles.

27.    Porém na família de Deus, aqueles que são relativamente inocentes raramente sabem como demonstrar compaixão  com aqueles  que são penitentes manifestos.

28.    Nunca me deste um cabrito(15.29,30)- Em primeiro lugar, o filho mais velho se engrandeceu por causa de sua virtude e obediência,

29.    Ele se encheu de glória por jamais ter desobedecido às ordens de seu pai.

30.    São argumentos falhos, pois obedecer é um dever de todo filho(a), não é uma pratica para alimentar o ego.

31.    Todas as minhas coisas são tuas, porém este estava morto e reviveu-(15.31,32)– Quando falta o amor, o perdão, e a misericórdia, esses fatos se farão presente, isto, é, a censura, a condenação, desprezo, ódio, e a misericórdia.

32.    Devemos nos lembrar sempre que a misericórdia do Senhor é a causa de não sermos destruídos.

33.    Faltou ao irmão mais velho, essas qualificações, também está embutido nos reclamos do filho mais velho, um fato que muitas vezes passa desapercebidos de nós.

34.    Quando o filho mais novo saiu de casa, levando sua parte da herança, o filho mais velho ficou com seu pai.

35.    E se nesse interim, o pai falecesse, o filho mais velho seria o herdeiro absoluto de todos os bens do seu Pai.

36.    Com a volta do filho mais novo, agora haveria a necessidade da partilha dos bens.

37.    Fato que deve ter desagradado bastante o filho mais velho.

38.    Jesus o nosso irmão mais velho, quer que todos os seus irmão, não fiquem longe da casa do Pai, por isso que Ele veio para nos dar as condições de voltarmos para lá.

39.    Nesse dia a festa será completa, ninguém ficará de fora, só quem quiser, o que será muito triste e penoso para quem ficar de fora.


Pr.Cap.Carlos Borges (CABB)

 

sábado, 3 de abril de 2021

A LEI DE DEUS E O DEUS DA LEI

 


Dt.28.1-10

Introdução: quando Deus escolheu um povo, Ele também  condicionou esse povo a uma Lei que deveria ser obedecida por esse povo para que tudo pudesse ser bem sucedido, em toda a sua jornada nesta vida.

 v.1-Era da vontade de Deus ao escolher o povo de Israel, que esse povo fosse uma comunidade modelo para as demais comunidades no que se referia:

1- Ao culto a Deus.

2- Na postura ética

3-No compromisso Social

4-No modelo de Estrutura Familiar

5-Na Administração do dinheiro (mordomia  Financeira).

6-Na politica.

7-E no cuidado da saúde.

1.      Em Deuteronômio 28 o Senhor declara ao povo tudo o que eles precisavam fazer para receber as bênçãos de Deus nessa nova fase de suas vidas.

2.      Tinham que ouvir atentamente a voz do Senhor e prestar atenção a tudo que tinha sido dito.

3.       Deveriam observar e praticar os mandamentos, desenvolvendo o estilo de vida proposto por Deus.

4.      Sob nenhuma hipótese deveriam se desviar da direção de Deus para seguir seu próprio caminho.

5.      Guardando estes princípios, a benção do Senhor repousaria de maneira abundante e permanente sobre a vida deles.

As Características da Benção de Deus

1.      Caso permanecessem obedecendo ao Senhor, os israelitas continuariam desfrutando de Seu favor.

2.       A benção de Deus possui algumas características bem marcantes.

3.      Ela proporciona um vida “tranquila”, isto é, com todo o mínimo necessário em qualquer lugar que você esteja, na cidade no campo, enfim, tudo prosperará.

A benção de Deus garante uma família abundante.

1.      Com um lar cheio de paz, alegria e satisfação.

2.      Além disso, ela faz com que o trabalho das nossas mãos prospere, sejam bem-sucedidos.

3.      Muitos observadores da benção de Deus sobre as nossas vidas, percebem o quanto o Senhor tem sido generoso conosco, provocando neles, o desejo de servi-Lo.

Por fim, a benção de Deus nos faz vitoriosos nas muitas batalhas da vida. Não são poucos os confrontos ou disputas que enfrentamos, mas o Senhor nos faz sair vitoriosos de todos eles.

1.      “O grande segredo” por trás da benção de Deus continua o mesmo: a piedade.

2.       A devoção sincera e dedicada ao Senhor.

3.       Um coração que ama a Deus com tudo o que tem.

4.      Este atrai a benção do Senhor e desfruta de Seu favor.

 Pr. Cap. Carlos Borges (CABB)