sábado, 30 de março de 2019

JÓ: QUANDO O JUSTO SOFRE



Jó. .1-5
Introdução: Jó é apresentado como homem extremamente correto, inculpável, íntegro, irrepreensível, justo, precavido (“evitava fazer o mal”), reto (“andava na linha”) e temente a Deus (Jó 1.1). Era um homem especial, fora de série, um exemplo impressionante em sua época e em nosso tempo. Duas vezes o próprio Deus afirma que Jó era sem igual: “No mundo inteiro não há ninguém tão bom e honesto como ele” (Jó 1.8; 2.3). 



I JÓ
1- Um exemplo de integridade (Jó 1.1)
·        No livro de Jó, o personagem é descrito como sendo um homem justo.
·        Na verdade, o homem mais justo que existia em toda a terra, mas, de quem Satanás dizia que era justo apenas porque recebia bênçãos das mãos de Deus.
·        Deus havia posto uma cerca ao redor de Jó e o havia abençoado acima de todos os mortais e, como resultado, o diabo o acusa de servir a Deus apenas em razão da generosa recompensa que recebia do seu Criador.
·        O desafio, assim, procede do Maligno que desejava que Deus removesse a cerca de proteção, para ver se Jó não começaria, então, a maldizer a Deus.
·        Conforme a história se desenvolve, o sofrimento de Jó segue em rápido progresso de mal para pior.
·         Seu sofrimento foi tão intenso, que o encontramos sentado em um monte de esterco, amaldiçoando o dia em que nasceu e gemendo sob uma dor sem tréguas.
·        Seu sofrimento é tão grande, que, até mesmo sua mulher, o aconselha a amaldiçoar a Deus e, desta maneira, morrer, aliviado de sua agonia.



2- Aprovação (Jó. 1.12)
·        O cerne da mensagem do livro de Jó é a sabedoria que responde à questão do envolvimento de Deus com o problema do sofrimento humano.
·        Em todas as gerações, protestos se levantam dizendo que, se Deus é bom, então não deveria existir dor, nem sofrimento ou morte no mundo.
·        Acompanhando esse protesto, quanto ao fato de que o mal atinge também as pessoas boas, tentativas têm sido feitas para criar uma escala de dor, pelo qual se assume que o índice do sofrimento de um indivíduo.
·        Na verdade, o homem mais justo que existia em toda a terra, mas, de quem Satanás dizia que era justo apenas porque recebia bênçãos das mãos de Deus.
·        É difícil para nós, cristãos, compreender porque os justos sofrem.
·         Mas é fato que muitos crentes fiéis tem sofrido.
·        Quando é feito um apelo na Igreja e o pastor chama a frente aqueles que estão sofrendo para que recebam oração, boa parte da congregação vai à frente.
·         Os motivos do sofrimento são vários, os mais comuns são os relacionados a problemas conjugais, problemas com os filhos, com a saúde e problemas financeiros.
·         Também existem igrejas em lugares onde o Evangelho é proibido e estas igrejas são perseguidas, e toda uma comunidade de crentes fiéis sofre.
·        Mas por que estes crentes têm sofrido? Porque os justos sofrem?
·        Portanto somente é justo aquele que é justificado por Deus e para isso necessita arrepender-se de seus maus caminhos e tomar os caminhos de Deus, somente é justo aquele que anda com Deus, pois este é justificado por Ele.





3-Os amigos (Jó. 2.11).
·        Jó tinha três amigos especiais: Elifaz, da região de Temã, Bildade, da região de Suá, e Zofar, da região de Naamá.
·        Eles ficaram sabendo das desgraças que haviam atingido o amigo e combinaram fazer-lhe uma visita na região de Uz, onde ele morava, para falar como estavam tristes pelo que lhe havia acontecido e para darem um pouco de consolo e ânimo (Jó 2.11).
·        Mais tarde, outro amigo, Eliú, mais jovem que os outros, juntaram-se a eles para fazer a mesma coisa (Jó 32.1-5). 
·        Elifaz, Bildade e Zofar, Não eram apenas amigos de Jó, mas também conhecidos por sua sabedoria.
·        Afinal, porém, sua sabedoria demonstrou-se limitada e incompleta.
·        Ao saber das dificuldades Jó, três dos seus amigos foram apoiá-los.
·        Mas tarde, vemos que as suas palavras de conforto não ajudaram - mas pelo menos tentaram, Deus os repreendeu pelo que falaram, mas não pelo que fizeram.



II SATANÁS
1- Um ser perverso e mal (Jó 1.11)
·        O Diabo ou Satanás como é popularmente conhecido há milênios, tem posição de destaque negativo na história da humanidade.
·        Ele é o principal adversário do ser humano e odeia a criação. 
·        Tudo o que estiver ao alcance dos seus recursos, inteligência e poder militar são utilizados para promover grande destruição na raça humana.
·        De acordo com Sun Tzu, o mestre nas guerras: “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas…”.
·        Este texto de Isaías é aquele que a tradição judaica aplica e concorda com a figura de Satanás ou Diabo e sua consequente expulsão do céu.
·        O desejo de ser como Deus, o Eterno, e tomar o seu trono foi o real motivo de sua queda.



2- Um ser limitado (Jó 1.7)
·        O pastor Hernandes dias Lopes ainda falou sobre como é limitado o poder de Satanás, pois ele só pode ir até aonde a sua “coleira” o permite.
·        O pastor afirma que o diabo só age com a permissão de Deus, e nem um centímetro a mais.
·        Jó acabou perdendo tudo e foi golpeado em cinco áreas da vida: financeira, saúde, casamento, filhos e amizades.
·         Jó foi à falência, foi atingindo por doenças, sua mulher não o ajudou, enterrou seus filhos e, ainda, tinha amigos que “deveriam ter sido como um bálsamo, mas foram como vinagre”.
·        Não podemos dar a Satanás, mais poder do que Deus lhe permite.
·        Quando creditamos a Satanás, muitas coisas quando na verdade é fruto de nossos pecados e livre arbítrio.


III SOFRIMENTO
1- Mostra nossa fragilidade. (Jó 2.7)
·        Deus deseja que saibamos desde o início que o fato de sermos crentes não significa que não passaremos por dores, angústias e perplexidades na nossa vida.
·        Deus permite o sofrimento para nos lembrar de que o céu não é aqui.
·         Aqui é o vale da sombra da morte, pelo qual estamos apenas de passagem, não é nosso lar.
·        Deus permite o sofrimento para que nos lembremos da seriedade do pecado e de suas consequências.
·        O sofrimento é resultado da queda, da desobediência da nossa raça.
·        A resposta está na redenção por meio do Senhor Jesus Cristo.
·        Se você não está passando por momentos difíceis, seja grato a Deus e aproveite esse momento para crescer espiritualmente, pois um dia o sofrimento pode bater à sua porta.
·         Não julgue o seu irmão que está sofrendo, achando ser mais espiritual do que ele.


2- Faz-nos valorizar o certo (Jó 1.20)
·        A ambição faz parte da natureza humana, mas nem sempre se manifesta de uma forma positiva.
·         A ambição positiva é aquela que me leva em frente, não me permite parar ou desistir, nem me acomodar; é o que me leva a procurar crescer em Deus.
·        A ambição negativa é aquele que me torna insatisfeito e amargo com aquilo que tenho e desperta em nós a inveja e o ciúmes sobre o que os outros têm.
·        Pessoas assim, por mais que tenham, nunca estão satisfeitos e sempre se comparam com outros, pois nunca acham que tem o suficiente.
·        Cobiçam a riqueza e outros valores mundanos até daqueles que não conhecem a Deus.
·        Pessoas que são fiéis a Jesus são tentadas todos os dias a cederem a este tipo de atitude. Muitas vezes se sentem diminuídas por terem menos do que outros e reclamam até com Deus.


3- Gera empatia (Jó 42.10)
·        Quando estamos na presença de Deus, entendemos o real valor e sentido das coisas.
·        Nada é mais precioso do que andar com Deus, nada é comparável a esta experiência.
·        Isto é um privilégio.
·        Conclusão: Você reconhece que o que Deus te oferece é mais valioso que qualquer coisa?
·        Que ter a Ele é mais importante do que tudo?
·         Está disposto a deixar o que for preciso para isso?
·        Quer ter a Jesus, conhecê-lo e andar com Ele?
·        Quando Jesus entra em nossa vida, passamos a amar o próximo e também passamos ter empatia pelas pessoas em volta de nós.
·        Jesus tinha amor e empatia pelas pessoas em redor dele, até mesmo pelas pessoas que não faziam aparte do seu circulo de amizade.

Conclusão: Sem que Jó soubesse, Deus permite que Satanás destruísse seu rebanho, suas posses, seus filhos e a sua saúde.
Demonstrando uma enorme fidelidade, ele recusa-se a negar a Deus. Esse é o legado de Jó para nós: confiar em Deus, mesmo quando nada parece fazer sentido. Somente em Deus somos capazes de suportar qualquer sofrimento e permanecer fiel a Ele.


Pr. Carlos Borges(CABB)

terça-feira, 26 de março de 2019

ELIAS: O PROFETA DO FOGO



1 Rs. 18.24-27
Introdução: Elias é daquelas personagens da Bíblia de que nada ou quase nada sabemos antes do início do seu ministério, circunstância que demonstra claramente que a Palavra de Deus tem o intuito de revelar aquilo que é pertinente à salvação do homem, sendo, obviamente, uma obra literária, histórica e científica, mas que não tem estes vieses como prioritários, sendo, pois, um grande equívoco querer reduzir o texto sagrado a estes aspectos.

I SUA PESSOA
1- Sem Genealogia (1 Rs. 17.1)
·        Elias nasceu na cidade de Tisbe, ele foi levando por Deus como um profeta para confrontar a idolatria em que vivia o povo de Israel.
·         Governado pelo rei Acabe e sua esposa Jezabel os israelitas se afastaram do Deus vivo e começaram a adorar Baal.
·        O profeta Elias foi um dos homens mais conhecidos da Bíblia, citado tanto no Antigo Testamento quanto no Novo. A história de Elias possui um papel muito ativo na narrativa bíblica.
·        Neste estudo, conheceremos tudo o que a Bíblia nos diz acerca de quem foi Elias.
·        Elias foi o primeiro de uma longa linhagem de importantes profetas que Deus enviou a Israel e Judá.
·        O Reino do Norte não teve sequer um monarca fiel ao longo de sua história.
·        Todos os seus governantes foram e levaram o povo a adorar deuses pagãos.
·        Existiram poucos sacerdotes da tribo de Levi (a maioria foi para Judá), e os líderes religiosos indicados pelos reis de Israel eram corruptos e ineficazes.
·        Sem rei ou sacerdotes para trazer a Palavra de Deus ao povo, o Senhor elegeu os profetas para tentar resgatar Israel de seu declínio moral e espiritual.


2- Sua Autoridade (1 Rs. 18.24)
·        Chamada humana ou indireta - Há ocasiões em que Deus não chama diretamente o cristão, preferindo convocá-lo por meio do ministério, ou seja, de instrumento humano.
·        Afinal, o corpo de ministros da igreja deve ser orientado pelo Espírito Santo.
·         Foi esse o caso de Eliseu, recrutado por Elias (1Rs 19.16-21).
·        Observe que antes houve uma comunicação direta entre Deus e Elias (v. 16).
·        Essa comunicação direta com o instrumento humano não é de lei, pois se o pastor está afinado com Deus ele saberá o momento e a pessoa que deve escolher para integrar o ministério.
·        A influência de Jezabel como primeira-dama fez com que a sua religião fosse adotada por diversas pessoas; ela também conseguiu montar uma grande corte de profetas. Costumo dizer que Jezabel era uma missionária de Baal.
·        Diante dessa profunda crise, o Senhor levanta o profeta Elias no cenário nacional, como um verdadeiro nômade.
·        Não temos informações de sua família ou de quem eram seus pais, pois a Bíblia não menciona nada a respeito.
·         Diz apenas que ele chegou e que era um homem de Deus.


3-Seus milagres (1 Rs. 18.33)
·        O alimento da viúva de Serepta não acabasse (1Reis 17,8-16).
·        Ressuscitou o filho da viúva de Sarepta (1 Reis 17,17-24).
·        Oração profética e o enfretamento dos profetas de Baal (1Reis 18,18-40).
·        Alimento espiritual: 40 dias e 40 noites caminhando com a força do pão e uma botija de água (1 Reis 19,8).
·        Matou com o fogo do céu os chefes do exército de Acazias (2 Reis).
·        Separou o Jordão com sua capa (2 Reis 2,8).
·        Com sua capa abriu o rio Jordão (2 Reis 2: 8)
·        Profetizou uma grande seca (I Reis 17:1; Tg 5:17).
·         Aumentou o azeite e farinha da viúva (I Reis 17:14, 16).
·         Destruiu o altar de Baal (I Reis 18: 36-38).
·        Decretou o fim da seca (I Reis 18: 42,45).
·        Ungiu Eliseu profeta em seu lugar (I Reis 19: 16).
·        Desarmou os siros diante de Israel (I Reis 20:28).
·        Lavrou a sentença do rei Acabe (I Reis 21:19, 20).
·        Profetizou a sentença de Jezabel (I Reis 21:23).
·        A morte de Acazias (II Reis 1:3, 4,6).
·        Profetizou a ruína e morte de Jorão rei de Judá (II Cr 21:12-20).


II SEU MINISTÉRIO E SEU TEMPO
1-Elias como Profeta (1 Rs. 18.36)
·        O ministério do profeta Elias está registrado nos livros de 1 e 2 Reis (1 Reis 17-2 Reis 2).
·         Seu ministério começa sem muita introdução, e termina com a descrição de sua ascensão ao céu.
·        Elias profetizou numa época muito difícil da História do povo de Israel do ponto de vista religioso.
·         No tempo de Elias, o reino do norte havia alcançado sua melhor posição econômica desde que havia ocorrido a separação do reino após a morte de Salomão.
·        Deus derramou fogo do céu por amor a Elias.
·        Deus também nos ajuda a fazer o que for necessário.
·        A prova pode não ser tão dramática em nossa vida como foi na vida de Elias.
·        Após ser ameaçado por Jezabel, Elias fugiu em direção ao sul.
·        Esse foi um momento de profundo desamino na vida do profeta. Inclusive, ele chegou a desejar a morte (1 Reis 19:1-4).
·        Entretanto, ele foi divinamente alimentado com pão e água e instruído a seguir em direção a Horebe, o monte de Deus.
·        A caminhada durou quarenta dias e quarenta noites, e o profeta foi sustentado apenas pela refeição que havia comido.


2- Tempo de apostasia e perseguições (! Rs. 18.10).
·        Então Acabe contou a Jezabel tudo o que Elias tinha feito e como tinha matado os profetas de Baal.
·        Jezabel ficou furiosa e mandou um mensageiro dizer a Elias: Que os deuses me punam se amanhã a esta mesma hora eu não fizer com você o que você fez com os profetas de Baal.
·        Após ser ameaçado por Jezabel, Elias fugiu em direção ao sul.
·         Esse foi um momento de profundo desamino na vida do profeta. Inclusive, ele chegou a desejar a morte (1 Reis 19:1-4).
·        Entretanto, ele foi divinamente alimentado com pão e água e instruído a seguir em direção a Horebe, o monte de Deus.
·        A caminhada durou quarenta dias e quarenta noites, e o profeta foi sustentado apenas pela refeição que havia comido.


3- Tempos de escassez (1 Rs. 17.3-7).
·        Em 1 Reis 17, temos o registro, sem qualquer introdução, das atividades do ministério do profeta Elias.
·        Na ocasião, o profeta Elias anunciou que haveria uma grande seca. Devemos lembrar que Baal era o deus da vida e da fertilidade.
·         Logo, tal seca representava um ataque direto à suposta capacidade desse ídolo de controlar as condições do tempo.
·        Após essa profecia, Elias recebeu recomendações divinas para que se retirasse para o oriente, escondendo-se junto ao ribeiro de Querite.
·        Nesse lugar, Elias foi sustentado milagrosamente. A água vinha do próprio ribeiro, e o pão e carne eram trazidos por corvos (1 Reis 17:2-6).

III  SEU FINAL
1- Faz um grande sucessor (1 Rs.19.16).
·        Elias encontrou Eliseu arando um campo e jogou sua capa sobre ele.
·        O que eu posso fazer por você antes que eu seja levado?
·        Faz de mim o principal herdeiro do teu espírito, me dê à porção dobrada do teu espírito profético – respondeu Eliseu.
·        Eliseu pediu para que o profeta apenas o deixasse despedir-se de seus parentes.
·        Elias permitiu e Eliseu se tornou seu auxiliar a partir de então.
·        Os discípulos de Elias passaram a seguir a Eliseu depois que observaram que o espírito profético de Elias repousava sobre Eliseu.
·        Eliseu e seus seguidores pararam em Jericó, e Eliseu ouviu falar que a situação da cidade não era boa, pois a água estava contaminada e a terra estéril.
·         Então Eliseu pediu um prato e um pouco de sal, colocou sal no prato e o lançou no manancial daquelas águas e disse: Assim diz o Senhor: Sararei a estas águas; e não haverá mais nelas morte nem esterilidade. (2 Reis 2:21).
·        As águas foram completamente restauradas e se tornaram boas.


2- Foi Arrebatado (2 Rs.2.11)
·        Elias afirmou que se Eliseu visse o seu arrebatamento o seu pedido seria atendido, caso o contrário, não seria.
·        Chegando a cidade de Jericó, os discípulos dos profetas foram falar com Eliseu e lhe perguntaram: “Você sabe que hoje o Senhor vai levar para os céus o seu mestre, separando-o de você?”. Respondeu Eliseu: “Sim, eu sei, mas não falem nisso” (2 Reis 2:5).
·        De repente enquanto caminhavam apareceu um carro de fogo puxado por cavalos de fogo e levou a Elias. Eliseu observou todas essas coisas e disse: Meu pai, meu pai, tu eras como os carros de Israel, e os seus cavaleiros! (2 Reis 2:12).
·        A unção de Elias repousou sobre Eliseu e este nunca mais o viu.
·        Elias foi elevado ao céu sem ver a morte.
·        Ele foi a segunda pessoa a passar pela experiência do arrebatamento em vida.
·        A primeira foi Enoque (Gn. 5.21-24).
·        O arrebatamento de Enoque e Elias nos remete ao futuro arrebatamento da Igreja, quando Jesus virá nos céu arrebatar o seu povo (A noiva do cordeiro).


3- Seu nome na história( 1Rs.17.24)
·        Será que os dias de Elias não se assemelham aos nossos dias?
·        Havia  maus governantes, fome, manipulação da religião e uma profunda crise moral e religiosa ( culto a Baal).
·        Diante desse  contexto, será que destoamos  da nossa geração ou seguimos acomodados?. 

Pr. Carlos Borges (CABB)