Rm.12.1-5
Agora Paulo começa  a escrever a respeito dos privilégios e
deveres da vida cristã. Neste capítulo, ele diz 
a seus  leitores, que são irmãos e
irmãs  na fé, como é que eles devem  tratar uns aos outros.
“E não vos conformeis com
este  mundo, mas transformai-vos pela
renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa,
agradável  e perfeita vontade de Deus”
Rm.12.2 
Muitas vezes queremos superar
um mau hábito, em geral tomamos a deliberação de abandona-lo, depois
aplicamos  nossas forças de vontade até
ao  máximo, depois pensamos  que o problema já foi superado, de repente  eis que ele aparece de novo. Esse tipo de
experiência  que alguns chamam de “ brecha da santidade” é um  hiato entre “ o que desejamos ser  e o que
devemos ser”.
LUTAS INTERNAS
Há uma batalha dentro de
nós,  e a guerra entre o espirito e a carne essa guerra  se evidencia quando tentamos superar  um mal
hábito  e não conseguimos.
É a luta que enfrentamos  quando nos sobrevêm  pensamentos, ideias e atitudes que nos parece
impossíveis de ser controlado.
É o conflito que sempre ocorre
em nosso interior  quando nos sentimos  chamados a realizar  certas tarefas, mas acabamos  batendo em  retirada, perseguidos por
dúvidas  e temores.
Uma verdade que é
facilmente  ignorada. Nossa batalha
travada  entre o espírito e a carne,  é
importante  que saibamos  o que devemos fazer, porém igualmente
importante é sabermos  o que não podemos fazer.
Em Fl.2.12 “Desenvolvei a vossa
salvação com Temor e Tremor” aqui é mencionado algo que temos  de fazer. Em Fl.2.13 “ Porque é Deus quem
efetua  em nós tanto o querer com o
realizar”, segundo a sua boa vontade. Neste versículo já fala  de atos 
que nós não podemos  fazer, pois
são da alçada de Deus.
Nosso crescimento espiritual
resulta de operações conjunta entre nós e Deus. Pois quaisquer  tentativa nossa  de tomar a nosso cargo um trabalho que não
nos compete, é erro  tão grave quanto o
de negligenciar nossa parte. É mais, uma das mais astutas  artimanhas do inimigo
é justamente  levar-nos a envolvermos
–nos com tais  coisas, que estão
completamente  fora de nossa
possibilidade de realização.
Imaginemos por alguns instante aquelas formas que são usadas na construção para enchimento de concreto, após o cimento ter secado, as tábuas são retiradas e fica apenas o cimento endurecido.
Lembremos  que 
formato das formas e dimensões será a mesma que terá as vigas após o
cimento secar. Aquelas tábuas de madeira representa  o papel do  crente  na obra de santificação. Ele próprio não
se enche  de paciência, bondade e amor. Ele simplesmente  monta 
as formas nas quais Deus 
derramará  a sua obra  duradoura.
A SANTIDADE
Algumas  tábuas 
que devemos  usar para construir
determinadas formas.
A tábua  da ATENÇÃO
A tábua da ORAÇÃO
A tábua de UM GESTO DE BONDADE
A tábua da PALAVRA POSITIVA
1-Devems reconhecer  que o
presente sistema mundial é mau (Jo.12.31; 1 Jo.5.19)
2-Devemos  resistir  as formas prevalecentes e populares do
proceder  deste mundo e em eu lugar disso
proclamar  as verdades eternas e os
padrões justos da Palavra de Deus, por amor 
a Cristo (1 Co.1.17-24).
3-Devemos desprezar  a aborrecer
aquilo que é mau, amar aquilo que é justo (1Jo.2.15-17).
4-Não ceder  aos vários tipos de
mundanismo que rodeia a igreja, tais como cobiça,
egoísmo, oportunismo, conceito humanista, artifícios políticos visando o poder,
inveja, ódio, vingança, impureza, linguagem imunda, diversões ímpias, vestes
imodestas e provocantes, imoralidades, drogas, bebidas alcoólicas
5-Devemos  conformar nossa mente
à maneira de Deus pensar (1 Co.2.16; Fp.2.5)
6-Mediante a leitura da  Palavra
de Deus e sua meditação (Sl.119.11)
7-Devemos permitir que nossos planos, alvos e aspirações sejam
determinadas pelas verdades celestiais e eternas e não por este presente século
mau, profano e passageiro.
Examine essas referencias abaixo:
1 Pe.1.14
1 Jo.2.15
Ef.4.23
Ef.5.17
Cl.3.10
1 Ts.4.3  
Pr. Capl. Carlos Borges (CABB
 
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