João 13.117,31-35
Introdução: Sua humildade não procedeu da sua pobreza, mas da sua
riqueza. Sendo rico, se se fez pobre. Sendo rei, fez-se servo. Sendo Deus, fez-se
homem. Sendo soberano do universo, cingiu-se
com uma toalha e lavou os pés dos discípulos.
1-Sua hora havia chegado (Jo. 13.1).
1. O amor é a ênfase maior
desse capítulo (João 13).
2. O amor é renúncia da sua
vida própria, e assim sendo, amor significa amar até o fim (João 3:16).
3. Este foi o amor que Jesus
mostrou através de seu ministério e o praticou até o final.
4. A natureza de seu amor incondicional pelos seus
discípulos e pelo o mundo.
5. O
amor é a ênfase maior desse capítulo (João 13).
6. O
amor é renúncia da sua vida própria, e assim sendo, amor significa amar até o
fim (João 3:16).
7. Este
foi o amor que Jesus mostrou através de seu ministério e o praticou até o
final.
8. Ele
nunca retirou a sua amorosa bondade, apesar de existirem pessoas que não
acreditavam em seu ministério.
9. Ele
não deixou de lado os seus amigos antigos, mas permaneceu com eles; ele nunca
deixou de amá-los e cuidar deles.
1. Quando você ama alguém verdadeiramente, você tem o
desejo de dar-se livre e incondicionalmente a ponto de sacrificar-se.
2. Deus pagou muito caro pela vida de seu filho, o preço
mais alto que ele poderia pagar.
3. Jesus aceitou o nosso castigo, pagou o preço pelos
nossos pecados, e então nos ofereceu a vida nova que ele comprou para nós.
4. Quando nós compartilhamos o Evangelho com os outros,
nosso amor deve ser como o de Jesus.
5. Um amor que abdica do próprio conforto e segurança a
fim de que outros possam receber o amor de Deus.
6. E
na crucificação nós vemos a última revelação desse amor em sua extensão total.
7. De
fato, todo o Evangelho de João põe em evidência o amor incondicional.
8. O
amor de Deus não é estático ou centrado em si, ele atinge outros e os traz para
si.
9. É
Deus que estabelece o modelo do amor verdadeiro, e a base para todos os
relacionamentos de amor.
1. Seu amor incondicional como
exemplificado através de sua própria humilhação voluntária.
2. Jesus
levantou-se, tirou a sua capa, e amarrou uma toalha em sua cintura.
3. Jesus
foi o servo modelo, e ele mostrou sua atitude de servo aos seus discípulos.
4. Lavar
os pés dos convidados era um trabalho para um servo doméstico fazer quando o
convidado chegava.
5. Mas
Jesus amarrou a toalha em sua cintura como o escravo mais humilde fazia, lavou e enxugou os pés de seus
discípulos.
6. Você
está disposto a seguir o exemplo de servir como Jesus?
7. Por outro lado, o lavar os pés era algo que as esposas faziam pelos seus
maridos, filhos pelos seus pais, e discípulos pelos seus mestres.
8. Pode-se dizer que havia certo grau de intimidade nestes casos, diferente
de quando escravos gentios lavavam os pés.
9. No caso de Jesus o papel foi invertido com os discípulos.
1-Amor perseverante (Jo. 13.1).
1. Jesus
sabia que seria traído por um dos
seus discípulos, negado por outro e abandonado por todos eles por um tempo.
2. Todavia,
“Como havia amado os seus que estavam no
mundo, amou-os até o fim”.
3. Deus
nos conhece completamente, assim como
Jesus conhecia seus discípulos.
4. Ele
sabe dos pecados que cometemos e aqueles que ainda cometeremos.
5. Entretanto,
mesmo assim Ele nos ama.
6. Como
nós respondemos a este tipo de amor?
7. No
Evangelho de João Cap. 13 e 17, somos informados sobre o que Jesus disse aos
seus discípulos na noite anterior à Sua
morte.
8. Todas as palavras do Mestre foram ditas em uma noite quando, tendo somente os discípulos como seus ouvintes, o Senhor lhes deu instruções finais com o proposito de prepará-los para a Sua morte e ressurreição, acontecimentos que mudariam a vida, daqueles homens para sempre.
1. O
lavar de Jesus dos pés de seus discípulos é um símbolo de grande humildade.
2. Se
nós desejamos o amor de Deus e do homem, nós precisamos ser humildes, pois um
coração orgulhoso não ama senão a si mesmo.
3. “A
voz da humildade é a música de Deus, e o silêncio da humildade é a retórica”.
4. “A
humildade prevalece onde nem a virtude nem a força podem subsistir, nem mesmo a
razão”.
5. Nós
estamos dispostos a seguir o exemplo de Cristo sobre servir?
6. A
quem nós podemos servir hoje?
7. Há
uma benção especial para aqueles que não apenas concordam que o serviço humilde
faz parte dos ensinamentos de Cristo, mas que também seguem Jesus e praticam as
mesmas obras que Ele (Jo. 13.17).
1. Mas que as escrituras… – Essas coisas ocorreram para que as profecias
pudessem ser completadas.
2. Isso não significa que Judas foi compelido a esse
curso, a fim de que as Escrituras pudessem ser cumpridas, mas que isso foi
predito, e que, com isso, a profecia recebeu uma conclusão. “As escrituras.”
3. Isto está escrito no Salmo
41: 9. É comum o entendimento de Aitofel, e dos inimigos de Davi que
haviam sido admitidos em sua amizade e que agora haviam se mostrado ingratos
com ele.
4. É difícil dizer se essa profecia tinha uma referência
primária a Judas, ou se significa que recebeu um cumprimento mais completo no
caso dele do que na época de Davi.
5. Os casos foram semelhantes.
As mesmas palavras descreveriam os dois eventos, pois
houve uma exibição de ingratidão e baixeza semelhantes em ambos os casos, de
modo que as mesmas palavras descrevessem adequadamente os dois eventos.
1-Tema chave de Jesus (Jo. 13.33).
1. Filhinhos – Uma expressão de grande ternura, denotando seu
profundo interesse pelo bem-estar deles.
2. Quando ele estava prestes a deixá-los, ele se esforça
para atenuar sua dor com as mais ternas expressões de apego, mostrando que
sentia por eles o profundo interesse pelo bem-estar que os pais sentem por seus
filhos.
3. A palavra
“filhos” é frequentemente dada aos cristãos como implicando:
1. que
Deus é o Pai deles, e que eles sustentam para com ele essa relação
agradável, Romanos 8:
14-15 .
2. como
denotando sua necessidade de ensino e orientação, pois os filhos precisam da
ajuda e do conselho de um pai. Veja o termo correspondente “bebês” usado
em 1 Coríntios 3: 1 ; 1 Pedro 2: 2 .
3. É
usado, como aqui, como expressão de ternura e carinho.
4. Ainda um pouco de tempo estou
com você – ele não
escondeu o fato de que logo os abandonaria.
5. Há algo extremamente sensível neste endereço.
6. Isso mostra que
ele os amou até o fim; que como amigo e guia, como homem, ele sentiu
profundamente os pensamentos de se separar deles e deixá-los em um mundo frio e
insensível.
7. Uma cena de despedida na morte é sempre de ternura; e
é bom quando, assim, existe a presença do Salvador para quebrar a agonia da
pontada de despedida e nos consolar com as palavras de sua graça.
1. Um novo mandamento – Esse comando ele lhes deu quando estava prestes
a deixá-los, para ser um emblema do discipulado, pelo qual eles poderiam ser
conhecidos como amigos e seguidores e pelo qual eles poderiam ser distinguidos
de todos os outros.
2.
É chamado
de novo, não porque não houvesse um comando anterior que exigisse que as
pessoas amassem seus semelhantes, pois um grande preceito da lei era que eles
deveriam amar seu próximo como eles mesmos.
3. Mas era novo porque nunca fora feito aquilo pelo qual
qualquer classe ou corpo de pessoas fora conhecido e distinguido.
4. O judeu era conhecido por seus ritos externos, por sua
singularidade de vestuário, etc..; o filósofo por alguma outra marca de
distinção; o militar por outro, etc.
5. Em nenhum desses casos se amavam o distintivo especial
e distinto pelo qual eram conhecidos.
6. Mas, no caso dos cristãos, eles não deveriam ser
conhecidos por distinções de riqueza, aprendizado ou fama; eles não deveriam
aspirar a honras terrenas.
7. Eles não deveriam adotar nenhum estilo especial de
vestimenta ou distintivo, mas deveriam ser distinguidos por um terno e constante apego um ao outro.
1. João 13:35 é uma passagem
curta, mas repleta de significado.
2. Nela, Jesus diz: “Nisto
todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.”.
3. Esta frase é carregada de
ensinamentos e desafia todos os seguidores de Jesus a refletirem sobre o amor
como um distintivo de sua fé.
4.
“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos
outros” (João 13, 34-35). Meus irmãos e
irmãs, no mundo em que vivemos, necessitamos de identificação, hora usamos um
crachá, um uniforme, algo que vai identificar o que somos. Às vezes, sem aquela
identidade não sabemos o que a pessoa é.
5. Jesus
disse que nosso amor cristão mostrará que somos seus discípulos.
6. As
pessoas veem dissenções, ciúmes e
divisão nas igrejas (denominações- templos) ou reconhece-nos como seguidores de
Jesus pelo amor que demonstramos uns pelos outros.
Pr. Capl. Carlos Borges (CABB)
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