Rm 7.14-20
Introdução: “O espírito, na
verdade, está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26.41). Essas palavras expressam
uma luta interior que é uma realidade para cada filho de Deus. O Novo Testamento
fala de uma guerra entre a carne e o espírito. A carne é parte da tríade de
inimigos de Lutero: o mundo, a carne e o diabo. O que é, então, a “carne” da
qual a Escritura fala? O que ocorre com é que a carne pode afastar um crente de
uma vida centralizada em Deus e que agrade a Deus.
I A VALIDADE DA LEI
1-Exemplo do casamento (Rm 7.1-3)
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“O espírito, na verdade, está pronto, mas a
carne é fraca” (Mt 26.41). Essas palavras expressam uma luta interior que é uma
realidade para cada filho de Deus.
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O Novo Testamento fala de uma guerra entre a
carne e o espírito.
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A carne é parte da tríade de inimigos de Lutero:
o mundo, a carne e o diabo.
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O que é, então, a “carne” da qual a Escritura
fala?
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O que ocorre com a carne que pode afastar um
crente de uma vida centralizada em Deus e que agrada a Deus?
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Paulo usa a simbologia da vida o matrimonial,
para ilustrar a vinculação à lei, sobre o velho pecaminoso.
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Quando este é morto pelo Espírito, a consciência
está livre e um desobrigado do outro (quando há separação no casamento por
morte de um dos cônjuges).
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Não que a consciência nada devesse fazer, mas,
sim, para que agora possa ater-se tanto mais a Cristo, o outro homem, e
produzir frutos para a vida.
·
Paulo expõe em seguida, a forma mais ampla a
peculiaridade do pecado e da lei, de como, pela lei, o pecado fica ainda mais ativo
e violento (lembra-se do que diz a lei, olho por olho e dente por dente).
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Pois o velho homem se torna mais inimigo da lei
por não poder pagar o que a lei exige, porque a sua natureza é pecado, e ele de
si mesmo não pode fazer outra coisa, motivo por que a lei é sua morte e seu
total martírio.
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Não que a lei seja má, mas a natureza pecaminosa
é má em si mesmo, e que não pode suportar o bem que dele exige coisas boas,
assim como um doente não suporta que se exija que ele corra e salte ou pratique
outros atos de uma pessoa sadia.
2- Mortos pela lei.
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Quando os cristãos estavam na carne produziam
frutos para a morte, agora, ‘em Cristo’, os cristãos servem a Deus em novidade
de espírito, e, portanto, produzem frutos para Deus “Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito
reto” (Sl 51:10).
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Só é possível servir a Deus após adquirir um
novo espírito.
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O mesmo Deus que cria a paz é o Deus que
vivifica o coração e o espírito dos abatidos (Is 57:15 -19).
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O Deus
que cria um novo coração é o mesmo que produz o fruto dos lábios (Is 57:19).
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É próprio à carne produzir frutos para a morte,
assim como é próprio do Espírito produzir frutos para a vida eterna (Rm 6:16).
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Como aos cristãos judeus? A resposta a esta
pergunta encontra-se no início da carta, isto porque, ao registrar que estava
falando a quem conhecia a lei, é possível demonstrar que Paulo estava tratando
especificamente com os cristãos de origem judaica e que agora pertenciam à
igreja que estava em Roma.
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Por ser uma carta intitulada: ‘Epístola de Paulo
aos Romanos’, muitos são levados a entender que Paulo escreveu especificamente
aos cristãos chamados dentre os gentios que habitavam em Roma.
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Porém, ao observar alguns versos desde o início
da carta, veremos que Paulo escreveu focado em dois grupos de cristãos:
cristãos chamados dentre os judeus e cristãos chamados dentre os gentios.
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“… porque
não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça” (Rm 6:14) – Ora, quem esteve debaixo da lei a não ser os
cristãos chamados dentre os judeus?
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Perceba que
o público alvo da carta aos Romanos inicialmente eram os judeus convertidos,
embora os cristãos gentios também pudessem se beneficiar da exposição de Paulo;
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“Convosco falo, gentios” (Rm 11:13) – Observe
que, após tratar diretamente com os judeus, Paulo direciona o seu discurso aos
cristãos chamados dentre os gentios, para que eles não se ensoberbecem contra
os cristãos que foram chamados dentre os judeus.
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“Mas tu que tens por sobrenome judeu, e repousas na
lei, e te glorias em Deus” (Rm 2:17) Paulo direcionou o seu discurso especificamente aos cristãos judeus a
partir deste ponto em diante, embora, o alvo da mensagem do evangelho seja
todos os homens sem distinção alguma (Rm 2:3).
3- A lei mostra o pecado
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Compreendemos que a posição do homem diante de
Deus é a de um pecador.
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Agora, consideremos por que Deus estabeleceu a
lei. Uma vez compreendida a lei, seremos capazes de compreender a obra de Deus.
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Deus sempre soube da condição do homem, mas o
homem conhece sua própria condição? Posto que o pecado fosse manifestado diante
de Deus, ele também deve ter sido sentido na consciência do homem.
·
Todavia,
a consciência do homem está apercebida do pecado?
·
Infelizmente, não. Porquanto o homem não percebe
o pecado, precisamos do operar da lei.
·
Que é a lei? A lei nada mais é do que a
exigência de Deus para que o homem trabalhe para Ele.
·
Em
Romanos, Efésios e Gálatas, o apóstolo Paulo mostra repetidamente que o homem é
salvo pela graça, não pela lei.
·
Em outras
palavras, o homem é salvo porque Deus trabalha para o homem, não porque o homem
trabalha para Deus.
·
Não é uma
questão de sermos algo diante de Deus ou de fazermos algo para Deus, mas do
próprio Deus vir para o nosso meio a fim de tornar-se algo e fazer algo por
nós.
·
Essa é a razão de o apóstolo, sob a revelação do
Espírito Santo, constantemente enfatizar este ponto: que tanto para os gentios
como para os judeus, a salvação procede absolutamente da graça e não da lei.
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Queremos
gastar algum tempo para ver que é impossível o homem ser salvo pela lei.
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Não estou
usando o termo lei em referência à lei mencionada no Antigo Testamento.
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Lei,
conforme aplico aqui, refere-se a um princípio, isto é, o princípio de o homem
trabalhar para Deus.
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Veremos se a nossa salvação depende ou não de
fazermos algo para Deus.
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Portanto, tenhamos em mente que lei na Bíblia
não se refere meramente à lei dada a nós por Deus, por intermédio de Moisés.
II A LEI
ESTIMULA O PECADO
1-Sem Lei sem pecado
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Compreendemos que a posição do homem diante de
Deus é a de um pecador. Agora, consideremos por que Deus estabeleceu a lei.
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Uma vez compreendida a lei, seremos capazes de
compreender a obra de Deus.
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Deus sempre soube da condição do homem, mas o
homem conhece sua própria condição?
·
Posto que
o pecado fosse manifestado diante de Deus, ele também deve ter sido sentido na
consciência do homem.
·
Todavia,
a consciência do homem está apercebida do pecado?
·
Infelizmente, não. Porquanto o homem não percebe
o pecado, precisamos do operar da lei.
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Que é a lei?
·
A lei nada mais é do que a exigência de Deus
para que o homem trabalhe para Ele.
·
Em
Romanos, Efésios e Gálatas, o apóstolo Paulo mostra repetidamente que o homem é
salvo pela graça, não pela lei.
·
Em outras
palavras, o homem é salvo porque Deus trabalha para o homem, não porque o homem
trabalha para Deus.
·
Não é uma questão de sermos algo diante de Deus
ou de fazermos algo para Deus, mas do próprio Deus vir para o nosso meio a fim
de tornar-se algo e fazer algo por nós.
2-A Experiência de Paulo
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Paulo era judeu, fariseu, da tribo de Benjamim.
Seu nome hebraico era Saulo (At 7:58).
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Nasceu em
Tarso, cidade da Ásia Menor.
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Esteve
presente na morte de Estevão: "E também Saulo consentiu na morte
dele" (At 8:1).
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Vivia em obediência fiel à lei mosaica e,
baseado neste zelo extremado perseguia a Igreja, "entrando pelas casas; e,
arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere (At 8:3)”; o que foi por
ele confirmado na Carta aos Filipenses (Fp 3:5-7).
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Até o momento da conversão de
Saulo, sua situação ainda era de perseguidor da Igreja, "respirando ainda
ameaças de morte contra os discípulos do Senhor" (At 9:1), levava Saulo a
viver com este propósito.
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Logo após assistir a morte de Estevão, solicitou
cartas para continuar as perseguições.
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"Seguindo ele estrada fora, ao
aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e,
caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me
persegues?" Paulo aceita imediatamente que Jesus é o Senhor: (At 9:5-6)
Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? O Senhor, demonstrando seu grande amor, diz
a Paulo que duro é para o homem resistir às oportunidades que o levam ao
verdadeiro Caminho: "Saulo, Saulo, duro é para ti recalcitrar
contra os aguilhões" At 9:5.
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Recalcitrar significa teimar,
resistir obstinadamente.
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Paulo passou a entender que até aquele momento
resistia ao Caminho.
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Quantos hoje em dia não sofrem pela mesma
atitude dele?
3-O Resultado da lei
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Leiamos o verso: “porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela
carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne
pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o
pecado…”.
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Aqui Paulo está falando que a Lei de Deus não
pode ser um meio de salvação porque a nossa carne está enferma.
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Por mais que nos esforcemos para ser obedientes,
seremos pecadores.
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Unicamente Jesus pode, através do seu
sacrifício substitutivo na cruz, livrar-nos da condenação eterna.
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Todavia, a obediência à Lei de Deus é uma
consequência da salvação efetuada por Cristo na vida do crente, é um fruto da
graça.
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Obviamente que isso não significa
impecabilidade, pois carregamos em nosso corpo a natureza pecaminosa, o Pecado.
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A
experiência da salvação nos conduz ao constante crescimento na graça.
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A
obediência é fruto dessa graça, fruto da fé, não meritória para se obtiver
a salvação, mas como resultado da salvação já realizada no coração do crente.
III A LEI VERSUS O PECADO
1-O espiritual e o carnal
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A Bíblia fala em crente carnal e crente
espiritual.
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No assunto da espiritualidade há uma certa
complexidade para se definir ambas condições.
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Não se define por uma mera questão técnica de
observação de comportamentos, porque é possível ser espiritual, tendo um
verdadeiro interesse pelo Senhor e pelo Seu Reino, ser sensível ao Espírito
Santo e pender para a comunhão com Deus e apreciá-la, e ainda assim,
encontrar-se em algum grau preso às coisas terrenas.
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Estes crentes espirituais estão em progresso de
crescimento espiritual e geralmente obtêm vitória sobre as coisas que ainda os
prendem a afetos terrenos, que consideram que não poderiam ser felizes ou
viverem sem tais hábitos ou posses deste mundo.
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Já o crente carnal é aquele que perdeu o
interesse por Deus e pelas coisas espirituais.
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Seu prazer está direcionado somente para o que é
terreno.
2-Não faço o que quero
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“Sabemos que a lei é divina; mas eu sou humano e
fraco e fui vendido ao pecado para ser seu escravo”. Eu não entendo o que faço,
pois não faço o que gostaria de fazer. Pelo contrário, faço justamente aquilo
que odeio.
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Se faço o
que não quero isso prova que reconheço que a lei diz o que é certo. E isso
mostra que, de fato, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim
é que faz.
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Pois eu
sei que aquilo que é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana.
Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo
fazê-lo.
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Pois não faço o bem que quero, mas justamente o
mal que não quero fazer é que eu faço. Mas, se faço o que não quero, já não sou
eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz. Assim eu sei que o
que acontece comigo é isto: quando quero fazer o que é bom, só consigo fazer o
que é mau. “Dentro de mim eu sei que gosto da lei de Deus.” Romanos 7: 14-22.
3-Desventurado sou
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No final do capítulo 7.14-25a, descrevendo a
nossa condição humana, nos mostra que, mesmo sendo crentes convertidos ao
Senhor, continuamos a sentir a presença do pecado em nós.
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Esse é o motivo de estarmos sempre vendo amados
irmãos mal humorados, com problemas, dominados por coisas das quais se
envergonham.
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Contra a presença
do pecado lutamos constantemente e só teremos trégua a partir do momento que
estivermos na presença do Senhor Jesus, em estado de glorificação.
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“Porque bem
sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão
do pecado. Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não
faço o que prefiro, e sim o que detesto. Ora, se faço o que quero, consinto com
a lei que é boa” (vv. 14-16).
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Neste texto
Paulo parte para uma reflexão profunda e, tristemente, se vê numa situação
constrangedora.
Pr. Carlos Borges (CABB)
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