O PÃO NOSSO E O
PERDÃO
Mt. 6.11-15
Introdução: PROVISÃO -... O
pão nosso de cada dia nos dá hoje...
Deus garante a provisão necessária para os seus filhos, isso é a expressão do Seu cuidado conosco. A nós cabe viver na Sua dependência, confiando nas Suas promessas. Cristo começa pedindo pelo corpo.
Deus garante a provisão necessária para os seus filhos, isso é a expressão do Seu cuidado conosco. A nós cabe viver na Sua dependência, confiando nas Suas promessas. Cristo começa pedindo pelo corpo.
PERDÃO -... Perdoa as
nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores...
Perdoar não é uma condição para sermos perdoados por Ele, as palavras demonstram o Seu interesse em nos lembrar da necessidade e importância do perdão.
Perdoar não é uma condição para sermos perdoados por Ele, as palavras demonstram o Seu interesse em nos lembrar da necessidade e importância do perdão.
I QUESTÃO DE DESEJO
1-Usando Deus (Mt 6.33; 6.36).
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Buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua
justiça significa priorizar Deus em nossa vida, de modo que nossos pensamentos
estejam voltados para sua vontade, e que nosso caráter seja semelhante ao do
Senhor sirvamos e obedeçamos a Deus em tudo.
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O que é realmente importante para nós? Pessoas,
metas, desejos e até objetos disputam lugar em nossa vida e, se não formos
firmes e escolhermos dar ao Senhor o primeiro lugar em cada área de nossa vida,
qualquer um desses interesses (desejos) pode ocupar rapidamente o lugar de
Deus.
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Jesus criticou pessoas que o seguiam somente por
causa dos benefícios temporais, e não por satisfazer a fome espiritual.
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Muitos usam a religião para ganhar prestigio
conforto, e até votos em época de eleições, mas esses são motivos egoístas.
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Os verdadeiros cristãos seguem a Jesus
simplesmente porque sabem que Ele é o caminho, a verdade e a vida.
2--Anseio dos incrédulos (Sl 49.6; Jo 6.8).
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O Salmo 49.6, ressalta a futilidade de confiar nas
riquezas, como a condição transitória de tudo o que há na terra.
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O salmista declara que a pessoa cujos valores da
vida consistem na abundancia de bens ou prazeres ou forma deste mundo (Mt 6.19-21),
ao invés de buscar a Deus e ao seu reino, perecerá, por outro lado, os que vivem
para Deus serão libertos do poder da sepultura (Seol).
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Há um contraste entre os discípulos e o menino
que deu a Jesus o que tinha, certamente tinham mais recursos do que o garoto,
mas sabiam que não tinham o suficiente, por esta razão nada deram.
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O menino deu o pouco que tinha, e fez toda a
diferença, se nada oferecermos a Deus, Ele nada terá para usar, mas Ele pode
usar o que temos e transformar em muito.
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Jesus normalmente preferia operar seus milagres
por intermédio das pessoas, neste episódio, ele tomou o que o menino ofereceu e
usou para realizar um dos muitos milagres.
3-Coisas a seguir (Jo 14.14)
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Jesus estava viajando com seus discípulos desde
a Judeia, no sul, até a Galileia, no norte. Em vez de evitar passar pela
Samaria (como fazia a maioria dos judeus), escolheu a rota mais curta, que
passava pela Samaria.
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Eles chegaram a um lugar da Samaria chamado
Sicar, localizado próximo ao deserto, onde estava o poço de Jacó (com uma
profundidade de 100 metros), próximo da terra que Jacó havia dado a seu filho
José (João 4.5-6; Gênesis 28.22).
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Esgotado, Jesus sentou-se próximo ao poço,
enquanto seus discípulos entraram na cidade para comprar alimentos. O poço foi
o mesmo onde Isaque se encontrou com Rebeca, e onde Jacó reconheceu Raquel
(Gênesis 24.11; 29.10) Era a hora sexta (meio dia), uma hora quando usualmente
o lugar estava vazio por causa do calor. A referencia à hora sexta está
vinculada a Jesus (João 19).
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Na Galileia, na Festa dos Tabernáculos, Jesus
disse em alto e bom som que, se alguém tem sede, deve ir a Ele e beber.
Significa que precisamos ir a Ele e crer em Jesus para que rios de água viva
jorrem do nosso interior, pois quando depositamos nossa fé no Senhor, temos a
água que nos dá vida (João 7.37-38).
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Foi assim com a mulher samaritana que, em busca
de água para saciar a sua sede natural no poço de Jacó, encontrou-se com Jesus,
o Único capaz de saciar a sede espiritual que havia no seu interior. E, a
partir desse encontro com a verdadeira água viva, ela teve sua vida
transformada para sempre. (João 4.5-14)
II QUESTÃO DA RIQUEZA
1-Canal de Bênção (Jo 14.14; Mt (. 19.24)).
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Quando Jesus disse que podemos pedir qualquer
coisa ao Pai, devemos lembrar que os nossos pedidos devem ser seu nome e de
acordo com o caráter e a vontade de Deus.
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O Pai não nos concederá pedido contrário à sua
natureza ou à sua vontade, não podemos usar o nome de Jesus como uma formula
magica para realizar os nossos desejos egoístas.
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Se estivermos sinceramente seguindo a Deus e
procurando fazer a sua vontade, os nossos pedidos estarão de acordo com o seu
desejo, e ele no-los concederá (JO. 1516; Jo 16.23).
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A impossibilidade de um camelo passar pelo fundo
de uma agulha representa o grau de dificuldade de uma pessoa rica entrar no
Reino dos céus.
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Entretanto, Jesus disse que “a Deus tudo é
possível” (Mt. 19.26), mesmos os ricos poderão entrar no Reino se Deus os
conduzir, o que vale é a fé em Cristo, e não a confiança em si mesmo ou nas
riquezas.
2-Pecado ou Virtude?(Jr. 9.23,24)
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A riqueza pode se tornar o centro da nossa vida e
tomar o lugar de Deus, as pessoas tendem a admirar quatro qualidades em outras:
Sabedoria Humana, Poder (força), bondade
e riquezas.
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Cada um desses aspectos pode se tornar uma fonte
de grande orgulho, mas, Deus coloca uma
prioridade maior em conhecê-lo pessoalmente e viver uma vida que reflita a Sua
retidão e justiça.
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As riquezas podem facilmente se tornar um ídolo,
em resposta à pergunta do jovem como ter a vida eterna, Jesus disse guardasse
os 10 mandamento de Deus.
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Então Jesus listou seis deles, todos referentes
aos relacionamentos com os outros, quando o jovem respondeu que guardava os
mandamentos, Jesus disse que se ele quisesse ser perfeito deveria vender tudo o
que tinha e dar o dinheiro aos pobres.
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A declaração de Jesus expôs a fraqueza do homem,
na realidade, sua riqueza era seu deus, o seu ídolo, e ele não desistiria dela.
Assim ele violou o primeiro mandamento (Êx. 20.3; Mt 22.34-40).
3-Prosperidade Bíblica (3 Jo 1.2; Ml 3.10).
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Deus nos concede recursos que devemos usar e
investir em sua obra, Paulo usa a ilustração da semente para explicar que os
recursos que Deus nos dá não devem ser escondidos, totalmente dissipados ou
jogados fora.
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Os recursos que Deus nos dá devem ser cultivados
a fim de produzirem mais colheitas, quando investimos na obra de Deus os
recursos que ele nos dá , ele nos supre com muito mais para que possamos
continuar a ofertar.
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A casa do Tesouro era uma parte do Templo onde eram
armazenados grãos e outros alimentos entregues como dízimos.
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Os sacerdotes viviam destas ofertas, precisamos também
dar do muito que Deus nos tem concedido, a fim de sustentarmos aqueles que
servem a Deus e ministram as necessidades espirituais de outras pessoas.
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Não há nada de errado em desejar uma vida prazerosa,
Deus nos dá boas dádivas e quer que apreciemos, mas ter amizade com o mundo e
envolver buscar prazeres à custa dos outros ou à custa a custa de obediência a
Deus.
III PERDOAR E SER PERDOADO
1-Condições do perdão (Mt. 6.14,15; Ef 4.32)).
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Jesus nos dá uma surpreendente advertência sobre
o Perdão; se recusarmos perdoar aos outros, Deus também se recusará a
perdoar-nos.
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Por quê? Quando não perdoamos aos outros,
negamos nossa condição de pecadores que precisam do perdão de Deus.
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O perdão dos pecados concedido por Deus quando
aceitamos Jesus como Salvador, não e resultado direto de perdoarmos aos outros,
e sim do sacrifício de Cristo por nós (Ef 4.32).
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Ao entendermos o significado da misericórdia de
Deus para conosco, devemos colocá-la em prática em relação ao nosso próximo.
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É fácil pedir perdão a Deus, mas é difícil concedê-lo
aos outros, sempre que pedimos que Deus perdoe os nossos pecados, devemos perguntar
a nós mesmos: Será que eu tenho perdoado aqueles que me têm magoado?
2-Lutando pela paz
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Tu conservarás em paz aquele cuja mente está
firme em ti; porque ele confia
em ti. “Confiai no SENHOR perpetuamente; porque o SENHOR Deus é uma rocha eterna”.
(Isaías 26.3,4).
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Esta é uma promessa fantástica da Palavra de
Deus! Ser conservado em paz significa não se desgastar interiormente diante dos
problemas.
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Justamente nos dias em que tanto se fala sobre
angustia, estresse, depressão e síndrome do pânico, encontrar um meio divino de
se conservar em paz é algo por demais valiosos.
3- A visão perfeita de Deus (Mt 5.24)
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Relações interrompidas podem dificultar o nosso
relacionamento com Deus, se tivermos uma mágoa ou uma queixa contra um amigo,
devemos solucionar o problema o mais rapado possível.
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Aqueles que reivindicam amar a Deus, odiando os
outros, são hipócritas, nossas atitudes em relação ao próximo refletem nosso relacionamento com Deus.
(1 Jo 4.20).
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Os nossos relacionamentos com outras pessoas não
devem comprometer nossa fé., Paulo aconselha os crentes , para que não se envolvam
em compromissos com pessoas descrentes, porque isso poderia enfraquecer o seu
compromisso cristão, a sua integridade e os seus padrões e valores.
Pr. Carlos Borges(CABB)