Estamos vivendo uma época em que muitos que se dizem evangelicos, estão nas suas pregações, pervertendo o Genuino Evangelho de Jesus Cristo.Estão usando um Evangelho mercantilista que serve para seus meios escuso de grendeza e posição social.O verdadeiro Evangelho é para salvação e transformação, levando os que aceitam Jesus como seu Salvador e Senhor paraq uma vida de transformação e vida abundante.
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Pervertendo o que Deus disse - O Evangelho de Jesus confronta e desafia o mundo pós-
moderno proclamando que somente o
Evangelho tem a solução para os problemas do homem.
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Numa
sociedade em que as pessoas procuram uma saída para os seus sofrimentos, o
Evangelho de Jesus é a solução disponível.
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O
grave problema, é que as pessoas estão sendo
enganadas pelo FALSO
evangelho,John Robbins diz: “Dinheiro
falso se parece com dinheiro genuíno e ele tem que ser assim,para poder enganar as
pessoas.Evangelhos falsos são parecidos com
o real, e ele enganam a muitos”
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O
falso evangelho é pregado por falsos obreiros, gerando falsos crentes e falsas igrejas.
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E
na essência do falso evangelho que é acrescentado algo a doutrina da justificação pela fé.
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No
Brasil, atual, prega-se um evangelho
cada vez mais PERVERTIDO,destituído de
conteúdo bíblico, de autoridade ESPIRITUAL e com motivações comerciais.
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O
que é o evangelho pervertido?- Admira-me que
estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para
outro evangelho, o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e
querem perverter o evangelho de Cristo (Gl 1.6,7).
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As
boas novas de Deus - O evangelho –fazem
Dele o nosso Pai(Gl 1.3) e nos
liberta da tirania do pecado(Gl 1.4).
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Infelizmente,os
que perturbam e distorcem estas boas novas(Gl.1.7)persuadem os outros a abandonar
a Deus, que dá tal graça por intermédio de Cristo(Gl.1.6).
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Eles
pregam um evangelho diferente,heteros(Gl.1.6),uma
vez que não existe outro(allos)
evangelho do mesmo tipo(Gl.1.7).
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Distorcer
o Evangelho verdadeiro através de um evangelho falso é algo que merece a
MALDIÇÃO(anathema), conforme os versículos 8,9 de Gl, por causa das suas consequências
destrutivas permanentes.
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Em
Gálatas, esta distorção estava sendo
pregada por meio dos judaizantes, que restringia a salvação por meio das
praticas(exigências)do judaísmo
tradicional, como a circuncisão, regras
sobre a alimentação e a observância da guarda do sábado.
O QUE É O EVANGELHO
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É
as Boas Novas da salvação
exclusivamente na pessoa e obra
de Cristo.
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Proclamar
o evangelho é anunciar o Cristo crucificado. John Stott diz que o evangelho só
é pregado quando Cristo é "publicamente exposto na sua cruz" (1Co
1.18-25). O evangelho é um evento histórico, único e que não se repete.
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Qual
a origem do evangelho?
A origem do evangelho é divina. Trata-se do evangelho de Deus (Rm 1.1), o
evangelho de Cristo, isto é, o evangelho que pertence a Cristo ou concernente a
Cristo. É a boa nova que veio do céu.
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O
que o evangelho oferece?
A bênção da justificação, pela fé, isto é, Deus nos aceita como justos diante
dele quando cremos e aceitamos que Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados (Rm
5.1).
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O
que o evangelho exige?
Para receber a bênção da justificação eu não preciso fazer absolutamente nada.
Tenho apenas que crer. Jesus já fez tudo que precisava. Este é o evangelho da
graça de Deus (Gl 1.3, 6).
· Não existe outro evangelho. Mas que outro evangelho é este que Paulo está
combatendo? Nos versos 6 e 7 temos duas expressões chaves:
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(1) “Outro evangelho” (no grego: eteroneuagelion). Na língua
grega, há dois vocábulos que traduzem a palavra outro: Eteros, que significa
outro de espécie diferente e allos, que significa outro da mesma espécie. Assim
sendo, Paulo entendia que este outro evangelho de natureza diferente, nem era
outro evangelho, porquanto só existe um evangelho verdadeiro. Não existe outro
evangelho legítimo ou um segundo evangelho.
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(2) Perverter, no original grego é metastrepho, que
significa transferir, modificar e subverter. Este termo é usado apenas três
vezes no Novo Testamento (At 2.20; Gl 1.7; Tg 4.9), com o sentido de provocar
uma reviravolta ou inverter algo.
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Os judaizantes haviam invertido, virado
os ensinamentos em direção contrária, tentando conduzir os irmãos da graça de
volta para a lei.
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O
processo de perversão
do evangelho de Cristo, não nega a pessoa e a obra de Jesus, simplesmente,
acrescenta a elas o cumprimento da lei.
·
Os
falsos mestres misturavam a lei e o evangelho, ensinavam a salvação por meio da graça e da obediência da
lei.
· Tudo que se tenta acrescentar à graça de Deus, a
perverte ou a subverte. A salvação é única e exclusivamente pela graça (Ef
2.8).
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Atualmente temos observado algumas perversões do evangelho de Jesus
Cristo:
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O evangelho da prosperidade que ensina
que ser abençoado é ter prosperidade material. Ser abençoado é ter bens
materiais, não ficar doente e não ter problemas.
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O
evangelho da graça barata
que não exige o arrependimento, não combate o pecado e nem ensina a
centralidade da cruz. Este evangelho recruta voluntários, mas não produz
discípulos.
·
O
evangelho do poder espiritual
que enfatiza curas, milagres e bênçãos imediatas. A igreja é uma prestadora de
serviços espirituais que atende a um público consumidor carente.
· O evangelho da tradição humana que tenta preservar tradições humanas do passado
(tradicionalistas) ou criar inovações humanas atuais (inovadores). Substitui ou
acrescenta tradições humanas ao evangelho puro e simples.
QUEM
SÃO AQUELES QUE PERVERTEM
O EVANGELHO
|
·
Quem eram
os indivíduos que pervertiam o evangelho de Cristo entre os gálatas? Paulo
sabia que eram os judeus judaizantes (At 15.1).
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Os
judaizantes eram judeus convertidos ao cristianismo, que continuavam a praticar
e a defender os princípios do judaísmo.
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Primeiro, eles pensavam que o
cristianismo era único e exclusivamente para os judeus. A base para este
pensamento é que eles só admitiam a nação judaica como o povo escolhido de
Deus. Esta foi uma dificuldade enfrentada até pelos apóstolos (At 10.9-16;
11.1-18).
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Segundo, eles entendiam que a única
maneira de um gentio tornar-se cristão era se tornando judeu.
·
Isto significava que devia ser circuncidado e
cumprir as exigências da lei. A solução deste problema só foi encontrada na
reunião dos apóstolos e presbíteros em Jerusalém.
·
Eles
decidiram: “Pelo que, julgo eu, não devemos perturbar aqueles que, dentre os gentios,
se convertem a Deus, mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos
ídolos, bem como das relações sexuais ilícitas, da carne de animais sufocados e
do sangue” (At 15.19-20).
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Sabemos
que a igreja e o evangelho sempre sofrerão ataques dos falsos obreiros, quando
Paulo escreveu a Timóteo.
Disse: Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs
palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é
enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras,de
que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas, altercações sem
fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a
piedade é fonte de lucro (1Tm 6.3-5).
· Ele apresenta as marcas do falso mestre:
(1) Ensinam
doutrinas contrárias ao ensino bíblico (heresias);
(2) Ensinam
doutrinas que não motivam a vida piedosa e a santidade
(3) São
pessoas orgulhosas que acham que sabem tudo
(4) São
pessoas maníacas por discussões teóricas ou especulações de linguagem
(5) São
pessoas que produzem inveja, provocação, difamações, suspeições malignas e
brigas constantes
(6) São
pessoas que têm a mente pervertida e incapaz de conhecer a verdade de Deus
(7) São
pessoas que fazem da religião uma fonte de lucro ou que ensinam para ganhar
dinheiro.
Pr.Carlos Borges(CABB)
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