A ORIGEM DE NOSSOS
PROBLEMAS
Jo 17.11-16
Introdução: Adão e Eva, desde o momento que foram criados por Deus, não
tinham nenhum problema, porém foi criado com livre arbítrio, isto, é, o poder
de fazer escolhas, podendo escolher obedecer e servir a Deus ou desobedecê-lo e
não servi-lo, tornando-se rebeldes.
I RESULTADO DO PECADO
1-Perda do Éden ((Gn 3.22,23)
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Todos os nossos problemas de certo modo tem
origem no Éden, quando o homem, em desobediência a Deus, comeu do fruto proibido, sendo expulso do Paraíso, tendo
que trabalhar para obter o seu sustendo
diário.
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A vida no Éden era como a vida no céu, tudo era
perfeito, nada lhes faltava, eles desfrutam da presença física de Deus,
conversavam com Deus, como os filhos conversam com seu Pai.
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Mas, após desobedecerem a Deus, Adão e Eva não
mais mereceram o Paraíso, e Deus os mandou partir (sair de lá).
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Se eles continuassem a viver no Paraíso, sendo
desobedientes, poderiam continuar na sua vida de desobediências e comer do
fruto da árvore da Vida, e viveriam eternamente em pecado.
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Assim como Adão e Eva, todos nós pecamos e fomos
separados da comunhão com Deus, não precisamos ficar separado, Deus já
providenciou um meio de reatarmos a nossa comunhão com Ele através do
sacrifício de seu Filho Amado, Jesus Cristo.
2- Criação arruinada (Gn 3. 16-19).
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A desobediência de Adão e Eva e o afastamento da
gloriosa presença de Deus afetaram também toda a criação, incluindo o meio
ambiente.
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Há alguns anos, as pessoas não se preocupavam
com a poluição causada pelo lixo e produtos químicos, isto parecia insignificante
muito pequeno.
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Agora que a consequência da poluição está
ficando cada vez mais grave, as pessoas estão dando maia valor ao meio ambiente.
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Também a natureza espiritual de muitas pessoas, está
sendo poluídas pelo pecado que está cada vez mais é agravante em função da
desobediência do homem.
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As pessoas precisam se preocupar com suas vidas
espirituais, procurarem um meio eficiente de se livrarem desse mal e buscarem a
viver uma vida santa isenta do “lixo” do pecado e da “poluição” da imoralidade.
3-A natureza humana (Is 53.6)
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Isaías compara o povo de Israel que se afastou
de Deus, como a ovelha que vagueia sem rumo.
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Deus enviou o Messias, para trazê-los de volta
ao aprisco, temos a percepção necessária para enxergar e reconhecer a
identidade do Messias prometido, que veio para morrer pelos nossos pecados.
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Mas se reconhecermos a obra de Jesus e ainda
assim o rejeitarmos, nosso pecado é muito maior do que a dos antigos
israelitas, que não podiam ver tudo o que já vimos.
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Já entregamos a nossa vida a Jesus, ou ainda nos
comportamos como uma ovelha desgarrada, vivendo fora do aprisco do Pastor?
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O pecado é uma parede que faz separação entre
nós e Deus, interrompendo a comunhão coloquial que deveriam ter como Ele como era
no Éden antes do pecado ter entrado e destruído a comunhão com Deus.
II INFLUÊNCIAS EXTERNAS
1-Alcança a todos (Ec 3.19)
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Com o pecado nosso corpo também sofreu
alteração, por isso não podemos viver para sempre tendo em vista a matéria de
que fomos feito.
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Neste sentido, o ser humano e os animais são
semelhantes; todos passarão pela morte.
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Salomão reconheceu que Deus deu ao homem a
esperança de vida na eternidade, todas as pessoas serão julgadas após a morte (Ec
3.17; 12.7-14).
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Neste sentido, somos diferentes dos animais,
pelo fato de termos a eternidade em nosso coração, fazendo parte do plano de
Deus.
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Estamos vivendo de acordo com a vontade de Deus?
Nós vemos a vida como uma dádiva de Deus?
2-Influência de terceiros (2 Co 11.25-27)
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Vivemos num mundo globalizado, recebendo várias
influências, tanto boas quanto más, cabe a nós pelo nosso livre arbítrio fazer
as ponderações e reter o que é bom e desprezar o que não nos edifica.
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A vida espiritual também sofre as influências,
esta podendo vir de um líder religioso considerado ou de pessoas do nosso
convívio cotidiano, as trevas também trabalham no sentido de exercerem
influência em nossa vida fins nos desviar dos caminhos do Senhor.
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Paulo foi muito influenciado em sua formação
intelectual por Gamaliel, porém depois que ele teve um encontro com Cristo, sua
vida mudou muito, pois ele passou a ser influenciado e dirigido pelo Espirito
Santo de Deus.
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Quem é que está nos influenciando em nossa vida
espiritual e material? De quem estamos tirando modelo para nossa maneira de
viver?
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Seja de quem for o modelo que estamos copiando, nosso
modo de vida, seja material ou espiritual, devemos nos lembrar de que Jesus é o
padrão para todos os cristãos.
III NOSSAS ESCOLHAS
1-Nossa atitudes (Mt 26.41)
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As nossas atitudes tem grande influência e resultado
em nossa vida, elas podem nos trazer alegria ou sofrimento.
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Uma palavra mal empregada, um olhar diferente,
um semblante carregado, pode afastar pessoas de nosso convívio.
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Nosso pensamento traduzindo em palavras também
pode afastar ou agregar pessoas, precisamos ter um pouco de sabedoria em cada
atitude de nossa vida, seja dentro ou fora da igreja.
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Uma pessoa iracunda, murmuradora, insatisfeita
com tudo, pode criar um ambiente bastante carregado, deixando as pessoas em sua
volta constrangidas ou insatisfeitas.
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Precisamos ser diferente das pessoas que nos
cercam, pois o crente (cristão), não pode ser um cidadão do mundo, como disse
Jesus, estou no mundo, mas, não sou deste mundo.
2-Nossas Decisões (Gl 6.7)
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Existe a lei da semeadura, tudo o que o homem
plantar, mais tarde irá colher, por isso devemos ter a decisão certa de
escolher o que vamos plantar.
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Quando nós plantamos no mundo espiritual, colher
no mundo material, quando plantamos no mundo material colhemos no mundo
espiritual.
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Toda ação tem uma consequência, se plantarmos
para satisfazer o nosso próprio desejo, teremos uma colheita de tristezas e
pecados.
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Porém se plantarmos para agradar a Deus,
colheremos alegria e vida eterna, além de uma sensação do dever cumprido.
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Nada mais dá mais prazer ao cristão do que fazer
a vontade de seu Senhor, com isso ele se alegra e essa alegria é contagiante,
pois ele leva a mensagem do amor de Deus por onde passa.
IV PROPÓSITOS DIVINOS
1-Gerar maturidade (Tg 1.1-4)
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Não podemos conhecer a profundidade de nosso
caráter até que vejamos como reagimos sob pressão.
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É fácil sermos bondoso com os outros quando nos
tratam bem, e tudo está bem, mas será que ainda podemos continuar ser bondoso
quando os outros nos tratam de forma injusta?
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Ao reclamar de nossas lutas, devemos vê-las como
uma oportunidade para o crescimento e amadurecimento em Cristo Jesus.
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Agradeçamos a Deus pelas oportunidades que Ele
nos tem concedido para nosso crescimento espiritual e oportunidade de ser útil
aos nossos irmãos em Cristo e outras pessoas.
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Deus não nos deixará sozinho, Ele sempre estará
por perto para nos ajudar na caminhada desta vida até adentrarmos nas moradas
Celestiais.
2-Refletir Jesus (2Co 4.7-10)
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A preciosa mensagem da salvação em Jesus Cristo
tem um valor supremo, foi confiada por Deus a seres humanos frágeis e falíveis.
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Mesmo sendo fracos, Deus nos usa para transmitir
suas Boas Novas e nos dá poder para fazer a sua obra.
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Saber que o poder é de Deus e não nosso, devemos
nos afastar do orgulho e nos motivar a manter nosso contato diário com Ele,
nossa fonte de poder.
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Nossa responsabilidade é deixar que as pessoas vissem
Deus (Jesus) por nosso modo de viver (intermédio).
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Espiritualmente falando, somo uma espécie de
LUA, um satélite em torno de Cristo (Sol da Justiça), para poder fletir para as
pessoas sua Eterna luz, assim como a lua nos transmite a sua luz que dissipa a
escuridão, deixando sua luz brilhar, que nos agrada e encanta. Alguém já
reclamou da luz da lua?
3-Ajudar os outros (2Co 1.3,4)
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Só podemos ajudar o nosso semelhante quando
temos as condições necessárias para tal, Deus muitas vezes nos permite um pouco
de sofrimento para nos amadurecer, após sermos consolados por Ele, termos uma
experiência com Ele para podermos ajudar o próximo em suas aflições.
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Nós precisamos aprender com Jesus como ser
solidário ao nosso semelhante, e depois repartir com o próximo as nossas
experiências.
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Se nós não estendermos a mãos ao nosso
semelhante em suas necessidades, não podemos dizer que somos “servos” do
Senhor, porque o servo dever ser uma semelhança ao seu Senhor.
Pr. Carlos Borges(CABB)
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