Is. 53.1-6
I JESUS O MEDICO DIVINO
1-Salvador do Corpo e da
Alma
·
Uma igreja autenticamente pentecostal acredita
no poder de Deus para curar.
·
Não desprezamos a atuação dos médicos, já que o
próprio Jesus destacou que são os doentes que deles precisam (Mt. 9.12). Mas
acreditamos que Jesus pode, soberanamente, curar os enfermos, o castigo que nos
traz a paz estava sobre Ele e sobre as Suas pisaduras somos sarados (Is.
53.4,5).
·
O Jesus que curou nos tempos dos Evangelhos é o
mesmo: ontem, hoje e o será eternamente (Hb. 13.9).
·
Ele tem todo poder e autoridade, por isso, os
enfermos podem se achegar até Ele, clamando por cura, os mensageiros da boa nova
de Deus também possa e deve orar para que os doentes recebam a cura (Mc.
16.18).
2-A continuação da
obra de Jesus
·
Os
apóstolos foram instrumentos de Cristo para a realização de curas milagrosas,
por meio da autoridade de Jesus, e sob o poder do Espírito Santo, pessoas
enfermas foram restauradas, um exemplo se encontra em At. 4.
·
A
mensagem da cura divina e a disposição ministerial para orar pelos enfermos
sempre foi uma marca das igrejas pentecostais. Toda igreja que se diga
autenticamente pentecostal não pode desprezar essa missão.
·
Evidentemente nem todos serão curados, mas não
compete à igreja especular a respeito das razões pelas quais alguém deixa de
receber o milagre. Orar pelos enfermos, clamando em submissão a Deus, no nome
de Jesus, é uma observância necessária a toda igreja autenticamente
pentecostal.
3- A importância
dos sinais
·
O ensino de Jesus e o seu ministério de cura podem
não ter parecido à altura do predito.
·
As obras que Jesus estava realizando, consistem
de obras observadas (testemunhadas por pessoas).
·
As testemunhas eram seus contemporâneos, que as
viram e relataram a outras pessoas.
·
Os profetas do passado tinham dito que o Messias
faria estas mesmas obras (Is. 35.5,6; 61.1).
·
Essas evidenciam físicas ajudaram João e irão
ajudar as pessoas hoje, a reconhecerem quem é Jesus.
·
Jesus respondeu às dúvidas de João dizendo aos
seus discípulos (de João) Ide e anunciai
a João o que tendes visto e ouvido (Lc 7.22)
II JESUS, O QUE BATIZA COM O ESPÍRITO SANTO
1- A Promessa
· Foi o profeta Joel que
expôs com mais clareza a respeito do derramamento do Espírito Santo.
· No Novo Testamento, a
promessa foi asseverada por João Batista (Mt 3.11).
·
Jesus é Aquele a respeito do qual João Batista
profetizou, dizendo que viria um após ele que batizaria com o Espírito Santo
(Mt. 3.11).
·
O batismo no Espírito Santo é uma das doutrinas
fundamentais da fé pentecostal.
·
A orientação de Jesus é que seus seguidores
fizessem discípulos (Mt. 28.19) em todas as etnias (Mc. 16.15).
·
Se Jesus não voltasse ao Pai, o Consolador não
viria habitar entre nós e em nós.
·
Para tanto, deveriam aguardar em Jerusalém, até
que do alto fossem revestidos de poder (Lc. 24.49). Antes de subir ao céu,
Jesus declarou aos seus discípulos que eles receberiam o poder do Espírito
Santo para que fossem testemunhas, não apenas em Jerusalém, mas em toda Judéia,
Samaria e até os confins da terra.
·
O
objetivo central do Batismo no Espírito Santo é a evangelização, o
desenvolvimento da obra missionária.
·
A evidência física inicial do Batismo no Espírito,
conforme aconteceu em At. 2 é a glossolalia, isto é, o ato de falar em línguas.
·
A experiência do Batismo no Espírito Santo deva
ser diferenciada do novo nascimento.
·
Essa última ocorre no momento em que a pessoa
recebe a Cristo como salvador e passa a fazer parte do Corpo de Cristo. A
primeira é uma operação subseqüente, resultante de uma disposição para
testemunhar com ousadia a respeito da mensagem salvadora de Jesus Cristo (At.
1.8).
·
Toda
igreja autenticamente pentecostal instrui seus membros a buscarem o batismo no
Espírito Santo, a serem missionários da mensagem de salvação.
2- O cumprimento
da promessa
·
Após a morte de Jesus e sua subida para o céu os
discípulos retornaram para Jerusalém para obedecem a ordem de Jesus.
·
Eles tinham que ficar em Jerusalém até que do
alto fossem revestidos de poder.
·
Era o dia de Pentecoste (qüinquagésimo) e se
referia à festa das semanas (Ex.34.22,23) ou colheitas (Lv 23.16).
·
Esta festa era celebrada 50 dias após a Páscoa,
em Maio ou Junho (Lv 23.15-22).
·
O Espírito Santo veio neste dia como as
primícias da herança dos crentes (2 Co. 5.5); Ef 1.11-14)
·
Naquele
dia houve um barulho de um vento impetuoso, o som encheu a casa em que estavam
assentados, a casa provável mente refere-se ao cenáculo, os crentes estavam
unidos orando.
·
Houve um efeito visual como línguas de fogo
sobre as cabeças dos que ali se encontravam.
Pr.Carlos Borges(CABB)
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