segunda-feira, 6 de abril de 2015

JESUS,CURA E BATIZA

Is. 53.1-6
                                                    
I JESUS O MEDICO DIVINO
1-Salvador do Corpo e da Alma

·       Uma igreja autenticamente pentecostal acredita no poder de Deus para curar.
·       Não desprezamos a atuação dos médicos, já que o próprio Jesus destacou que são os doentes que deles precisam (Mt. 9.12). Mas acreditamos que Jesus pode, soberanamente, curar os enfermos, o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e sobre as Suas pisaduras somos sarados (Is. 53.4,5).
·       O Jesus que curou nos tempos dos Evangelhos é o mesmo: ontem, hoje e o será eternamente (Hb. 13.9).
·       Ele tem todo poder e autoridade, por isso, os enfermos podem se achegar até Ele, clamando por cura, os mensageiros da boa nova de Deus também possa e deve orar para que os doentes recebam a cura (Mc. 16.18).

2-A continuação da obra de Jesus
·        Os apóstolos foram instrumentos de Cristo para a realização de curas milagrosas, por meio da autoridade de Jesus, e sob o poder do Espírito Santo, pessoas enfermas foram restauradas, um exemplo se encontra em At. 4.
·        A mensagem da cura divina e a disposição ministerial para orar pelos enfermos sempre foi uma marca das igrejas pentecostais. Toda igreja que se diga autenticamente pentecostal não pode desprezar essa missão.
·        Evidentemente nem todos serão curados, mas não compete à igreja especular a respeito das razões pelas quais alguém deixa de receber o milagre. Orar pelos enfermos, clamando em submissão a Deus, no nome de Jesus, é uma observância necessária a toda igreja autenticamente pentecostal.

3- A importância dos sinais
·       O ensino de Jesus e o seu ministério de cura podem não ter parecido à altura do predito.
·       As obras que Jesus estava realizando, consistem de obras observadas (testemunhadas por pessoas).
·       As testemunhas eram seus contemporâneos, que as viram e relataram a outras pessoas.
·       Os profetas do passado tinham dito que o Messias faria estas mesmas obras (Is. 35.5,6; 61.1).
·       Essas evidenciam físicas ajudaram João e irão ajudar as pessoas hoje, a reconhecerem quem é Jesus.
·       Jesus respondeu às dúvidas de João dizendo aos seus discípulos (de João) Ide e anunciai a João o que tendes visto e ouvido (Lc 7.22)
  
II JESUS, O QUE BATIZA COM O ESPÍRITO SANTO
1- A Promessa
·       Foi o profeta Joel que expôs com mais clareza a respeito do derramamento do Espírito Santo.
·       No Novo Testamento, a promessa foi asseverada por João Batista (Mt 3.11).
·       Jesus é Aquele a respeito do qual João Batista profetizou, dizendo que viria um após ele que batizaria com o Espírito Santo (Mt. 3.11).
·       O batismo no Espírito Santo é uma das doutrinas fundamentais da fé pentecostal.
·       A orientação de Jesus é que seus seguidores fizessem discípulos (Mt. 28.19) em todas as etnias (Mc. 16.15).
·       Se Jesus não voltasse ao Pai, o Consolador não viria habitar entre nós e em nós.

·       Para tanto, deveriam aguardar em Jerusalém, até que do alto fossem revestidos de poder (Lc. 24.49). Antes de subir ao céu, Jesus declarou aos seus discípulos que eles receberiam o poder do Espírito Santo para que fossem testemunhas, não apenas em Jerusalém, mas em toda Judéia, Samaria e até os confins da terra.
·        O objetivo central do Batismo no Espírito Santo é a evangelização, o desenvolvimento da obra missionária.
·       A evidência física inicial do Batismo no Espírito, conforme aconteceu em At. 2 é a glossolalia, isto é, o ato de falar em línguas.
·       A experiência do Batismo no Espírito Santo deva ser diferenciada do novo nascimento.
·       Essa última ocorre no momento em que a pessoa recebe a Cristo como salvador e passa a fazer parte do Corpo de Cristo. A primeira é uma operação subseqüente, resultante de uma disposição para testemunhar com ousadia a respeito da mensagem salvadora de Jesus Cristo (At. 1.8).
·        Toda igreja autenticamente pentecostal instrui seus membros a buscarem o batismo no Espírito Santo, a serem missionários da mensagem de salvação.
2- O cumprimento da promessa

·       Após a morte de Jesus e sua subida para o céu os discípulos retornaram para Jerusalém para obedecem a ordem de Jesus.
·       Eles tinham que ficar em Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder.
·       Era o dia de Pentecoste (qüinquagésimo) e se referia à festa das semanas (Ex.34.22,23) ou colheitas (Lv 23.16).
·       Esta festa era celebrada 50 dias após a Páscoa, em Maio ou Junho (Lv 23.15-22).
·       O Espírito Santo veio neste dia como as primícias da herança dos crentes (2 Co. 5.5); Ef 1.11-14)
·        Naquele dia houve um barulho de um vento impetuoso, o som encheu a casa em que estavam assentados, a casa provável mente refere-se ao cenáculo, os crentes estavam unidos orando.

·       Houve um efeito visual como línguas de fogo sobre as cabeças dos que ali se encontravam.
      Pr.Carlos Borges(CABB)


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