sábado, 24 de novembro de 2018

ENCONTRANDO O NOSSO PRÓXIMO


Lc 10.25-37
Introdução: Amar o próximo inclui amar até mesmo aqueles que nos aborrecem, pois encontramos em Deus o maior exemplo de que tal amor é possível.

Amar ao Próximo um mandamento antigo (Lv. 19.18).

·        Algumas pessoas pensam que a Bíblia nada mais é do que um livro de “não.”.
·        Mas Jesus resumiu claramente todas estas regras quando ordenou que amassemos a Deus de todo o nosso coração e o próximo como a nós mesmos.
·        Ele declarou ser este o maior mandamento de todos (Mt. 22.34-40).
·        Guardando os simples mandamento de Jesus, achamo-nos cumprindo todas as outras Leis de Deus.
Orar pelos inimigos e também por aqueles que nos perseguem, (Mt 5.43-44).

·        Para muitos judeus da época, essa declaração de Jesus era um insulto.
·        Qualquer pessoa que reivindicasse ser o Messias e desse a outra face ao agressor não seria o líder militar que Israel desejava para comandar uma revolta contra Roma.
·        Uma vez que estavam sob a opressão romana, os judeus queriam vingança contra seus inimigos, a quem odiavam.
·        Mas Jesus sugeriu uma resposta nova e radical para a injustiça: ao invés de exigir seus direitos, os judeus deveriam desistir deles livremente!
·        De acordo com Jesus, é mais importante praticar a justiça e a misericórdia do que recebe-las.
·        Ao ensinar não retaliar os inimigos, Jesus nos impede de procurar fazer justiça com as próprias mãos.
·        Amando e orando por nossos adversários, podemos vencer o mal como bem.
·        Os fariseus interpretavam de forma diferente os textos em Levítico 19.18 e Salmos 139.19-22; 140. 9-11, eles criam que deveriam amar somente aqueles que os amavam e odiar seus inimigos.
·        Mas Jesus disse que devemos amar nossos inimigos.
·        Se você os amar e tratá-los bem, demonstrará que Jesus verdadeiramente é o Senhor de sua vida.
·        Isso só é possível àqueles que se entregam completamente a Deus, porque só Ele pode livrar-nos de nosso egoísmo natural.
·        Devemos confiar no Espírito Santo que nos ajuda a demonstrar amor para com quem não amamos.

Quem ama ao próximo cumpre a Lei (Rm 13.8)

·        Por que o amor aos semelhantes é considerado um dever?
·        Estamos permanentemente em débito com Cristo por causa do prodigo amor que Ele derramou sobre nós.
·        A única forma que temos de expressar esse amor é amando o nosso próximo.
·        Como o amor de Cristo sempre será infinitamente maior que o nosso, teremos sempre a obrigação de amar os nossos semelhantes.

Grande desafio de evidenciar que realmente amamos (1 Jo. 3.16).

·        O amor verdadeiro consiste em ação, não apenas em sentimentos.
·        Produz abnegação e doação sacrificial.
·        O maior ato de amor está em doar-se a si mesmo aos outros.
·        Como podemos “dar nossa vida”
·        Servindo aos outros sem pensar em receber qualquer coisa como recompensa.
·        Às vezes é mais fácil dizer que morreremos pelo outro do que verdadeiramente vivemos para eles.
·        Viver para os outros envolve colocar os desejos desses outros em primeiro lugar.
·        Jesus ensinou este mesmo principio de amor em Jo. 15.13.

Grande mensagem de Jesus desde o começo. (1 Jo3.11).

·        Isso não vem como um mandamento, como no sistema antigo da lei, mas como um anúncio de alguma coisa boa.
·        A Mensagem anunciada por Deus requer que os crentes amem aos seus irmãos e irmãs da família de Deus.
·        O “principio” refere-se à ocasião em que Jesus disse pela primeira vez aos seus discípulos que amassem uns aos outros (Veja Jo. 13.34,35; 15.17) e à ocasião em que o público de João se converteu.

A evidência de que se está agindo corretamente (Tg. 2.8).

·        A “lei real” é a lei de nosso grande Rei Jesus Cristo, que disse: O meu mandamento é este; Que vos amei uns aos outros, assim como eu vos amei “(Jo 15.12)”.
·        Esta lei, originalmente resumida em Levítico 19.18, é a base para todas as leis em relação a como as pessoas devem se relacionar uma com as outras.
·        Cristo reforçou esta verdade em Mt. 22.37-40, e Paulo a ensinou em Romanos 13.8 e em Gálatas 5.14.
·        Devemos tratar todas as pessoas como gostaríamos de ser tratado.
·        Não devemos ignorar os ricos, porque assim estaríamos retendo nosso amor.
·        Mas não devemos favorecê-los pelo que eles podem fazer por nós enquanto ignoramos os pobres que aparentemente podem nos oferecer tão pouco.

Pr. Carlos Borges (CABB)    


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