Lc 10.25-37
Introdução: Amar o próximo inclui amar até mesmo aqueles que nos
aborrecem, pois encontramos em Deus o maior exemplo de que tal amor é possível.
Amar ao Próximo um
mandamento antigo (Lv. 19.18).
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Algumas pessoas pensam que a Bíblia nada mais é
do que um livro de “não.”.
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Mas Jesus resumiu claramente todas estas regras quando
ordenou que amassemos a Deus de todo o nosso coração e o próximo como a nós
mesmos.
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Ele declarou ser este o maior mandamento de
todos (Mt. 22.34-40).
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Guardando os simples mandamento de Jesus,
achamo-nos cumprindo todas as outras Leis de Deus.
Orar pelos inimigos e também por aqueles que nos
perseguem, (Mt 5.43-44).
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Para muitos judeus da época, essa declaração de
Jesus era um insulto.
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Qualquer pessoa que reivindicasse ser o Messias e
desse a outra face ao agressor não seria o líder militar que Israel desejava
para comandar uma revolta contra Roma.
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Uma vez que estavam sob a opressão romana, os
judeus queriam vingança contra seus inimigos, a quem odiavam.
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Mas Jesus sugeriu uma resposta nova e radical
para a injustiça: ao invés de exigir seus direitos, os judeus deveriam desistir
deles livremente!
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De acordo com Jesus, é mais importante praticar
a justiça e a misericórdia do que recebe-las.
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Ao ensinar não retaliar os inimigos, Jesus nos
impede de procurar fazer justiça com as próprias mãos.
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Amando e orando por nossos adversários, podemos
vencer o mal como bem.
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Os fariseus interpretavam de forma diferente os
textos em Levítico 19.18 e Salmos 139.19-22; 140. 9-11, eles criam que deveriam
amar somente aqueles que os amavam e odiar seus inimigos.
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Mas Jesus disse que devemos amar nossos
inimigos.
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Se você os amar e tratá-los bem, demonstrará que
Jesus verdadeiramente é o Senhor de sua vida.
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Isso só é possível àqueles que se entregam
completamente a Deus, porque só Ele pode livrar-nos de nosso egoísmo natural.
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Devemos confiar no Espírito Santo que nos ajuda
a demonstrar amor para com quem não amamos.
Quem ama ao próximo cumpre a Lei (Rm 13.8)
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Por que o amor aos semelhantes é considerado um
dever?
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Estamos permanentemente em débito com Cristo por
causa do prodigo amor que Ele derramou sobre nós.
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A única forma que temos de expressar esse amor é
amando o nosso próximo.
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Como o amor de Cristo sempre será infinitamente maior
que o nosso, teremos sempre a obrigação de amar os nossos semelhantes.
Grande desafio de evidenciar que realmente amamos
(1 Jo. 3.16).
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O amor verdadeiro consiste em ação, não apenas
em sentimentos.
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Produz abnegação e doação sacrificial.
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O maior ato de amor está em doar-se a si mesmo aos
outros.
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Como podemos “dar nossa vida”
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Servindo aos outros sem pensar em receber qualquer
coisa como recompensa.
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Às vezes é mais fácil dizer que morreremos pelo
outro do que verdadeiramente vivemos para eles.
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Viver para os outros envolve colocar os desejos
desses outros em primeiro lugar.
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Jesus ensinou este mesmo principio de amor em
Jo. 15.13.
Grande mensagem de Jesus desde o começo. (1
Jo3.11).
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Isso não vem como um mandamento, como no sistema
antigo da lei, mas como um anúncio de alguma coisa boa.
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A Mensagem anunciada por Deus requer que os
crentes amem aos seus irmãos e irmãs da família de Deus.
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O “principio” refere-se à ocasião em que Jesus disse
pela primeira vez aos seus discípulos que amassem uns aos outros (Veja Jo.
13.34,35; 15.17) e à ocasião em que o público de João se converteu.
A evidência de que se está agindo corretamente (Tg.
2.8).
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A “lei real” é a lei de nosso grande Rei Jesus
Cristo, que disse: O meu mandamento é este;
Que vos amei uns aos outros, assim como eu vos amei “(Jo 15.12)”.
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Esta lei, originalmente resumida em Levítico
19.18, é a base para todas as leis em relação a como as pessoas devem se
relacionar uma com as outras.
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Cristo reforçou esta verdade em Mt. 22.37-40, e
Paulo a ensinou em Romanos 13.8 e em Gálatas 5.14.
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Devemos tratar todas as pessoas como gostaríamos
de ser tratado.
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Não devemos ignorar os ricos, porque assim estaríamos
retendo nosso amor.
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Mas não devemos favorecê-los pelo que eles podem
fazer por nós enquanto ignoramos os pobres que aparentemente podem nos oferecer
tão pouco.
Pr. Carlos Borges (CABB)
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