Toda pessoa que está claramente identificada com Cristo e decide servi-lo em tudo o que ele manda, certamente enfrentará diversos tipos de perseguição. Isto é tão certo como o sol que nasce a cada manhã. Uma grande nuvem de testemunhas em todos os tempos testificam a perseguição é parte do preço que devemos pagar por seguir o Filho de Deus. Não somente isto, mas o grande número de passagens bíblicas, especialmente no Novo Testamento, nos afirma que sofremos por causa do evangelho. O fato é que não pertencemos ao sistema deste mundo, nem nos conformamos aos seus parâmetros. Assim como acontece a uma substância estranha em nosso corpo, o mundo procura expulsar todo aquele que não lhe pertence.
A questão fundamental para nós, não é se vamos ou não sofrer, mas sim definir qual deve ser nossa atitude frente às dificuldades. Os apóstolos na igreja primitiva pregavam com palavra e atos que o Cristo tinha ressuscitado, e que agora estava sentado à destra do Pai governando com toda a autoridade. Os sinais e prodígios acompanhavam aos criam e a cada dia aumentava o número dos salvos. Para os que tinham matado Jesus isto, claramente, se constituía em nova ameaça, e agiram com rapidez prendendo os apóstolos. Aos soltá-los, os ameaçaram e os proibiram de pregar em nome de Jesus.
A reação deles diante deste contratempo deixa-nos uma lição clara sobre a maneira como o líder deve agir em tempos de oposição. Na maioria dos casos que conheço, quando as pessoas estão em dificuldades, elas se esforçam para achar uma forma de eliminar o problema. Todas suas orações vão numa única direção: Senhor, peço-te que me tires desta situação ou que retires esta dificuldade do meu caminho.
Observe que os apóstolos não oraram desta maneira. Eles entendiam que a oposição fazia parte do chamado. Em vez disso, pediram a Deus que lhes desse fidelidade em meio à tormenta. Ou seja, sua preocupação era que, em meio à perseguição, não fossem infiéis a Cristo. Tinham uma vocação: proclamar as Boas Novas do Reino. A ameaça feita pelo Sinédrio colocava em risco a missão que lhes fora designada . Era isto que verdadeiramente os preocupava. Eles desejavam prosseguir realizando a obra para a qual tinham sido chamados, mesmo as coisas estando difíceis.
Em meio a esta determinação de seguir adiante sem se importar com as circunstâncias, pediram a Deus não apenas que lhes desse coragem, mas que confirmasse a obra de suas mãos por meios de sinais e prodígios. Com certeza, essa oração agradou a Deus, pois mal terminaram de falar, o lugar tremeu e todos foram cheios do Espírito Santo. Receberam o que necessitavam e a obra seguiu avançando a vontade de Deus.
Este é trecho acima é uma postagem extraída do Livro Eleva Teus Olhos - de Christopher Show.
Pr. Carlos Borges (CABB).
A questão fundamental para nós, não é se vamos ou não sofrer, mas sim definir qual deve ser nossa atitude frente às dificuldades. Os apóstolos na igreja primitiva pregavam com palavra e atos que o Cristo tinha ressuscitado, e que agora estava sentado à destra do Pai governando com toda a autoridade. Os sinais e prodígios acompanhavam aos criam e a cada dia aumentava o número dos salvos. Para os que tinham matado Jesus isto, claramente, se constituía em nova ameaça, e agiram com rapidez prendendo os apóstolos. Aos soltá-los, os ameaçaram e os proibiram de pregar em nome de Jesus.
A reação deles diante deste contratempo deixa-nos uma lição clara sobre a maneira como o líder deve agir em tempos de oposição. Na maioria dos casos que conheço, quando as pessoas estão em dificuldades, elas se esforçam para achar uma forma de eliminar o problema. Todas suas orações vão numa única direção: Senhor, peço-te que me tires desta situação ou que retires esta dificuldade do meu caminho.
Observe que os apóstolos não oraram desta maneira. Eles entendiam que a oposição fazia parte do chamado. Em vez disso, pediram a Deus que lhes desse fidelidade em meio à tormenta. Ou seja, sua preocupação era que, em meio à perseguição, não fossem infiéis a Cristo. Tinham uma vocação: proclamar as Boas Novas do Reino. A ameaça feita pelo Sinédrio colocava em risco a missão que lhes fora designada . Era isto que verdadeiramente os preocupava. Eles desejavam prosseguir realizando a obra para a qual tinham sido chamados, mesmo as coisas estando difíceis.
Em meio a esta determinação de seguir adiante sem se importar com as circunstâncias, pediram a Deus não apenas que lhes desse coragem, mas que confirmasse a obra de suas mãos por meios de sinais e prodígios. Com certeza, essa oração agradou a Deus, pois mal terminaram de falar, o lugar tremeu e todos foram cheios do Espírito Santo. Receberam o que necessitavam e a obra seguiu avançando a vontade de Deus.
Este é trecho acima é uma postagem extraída do Livro Eleva Teus Olhos - de Christopher Show.
Pr. Carlos Borges (CABB).
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