segunda-feira, 6 de maio de 2013

JESUS,O MESSIAS PARTE 1



Jesus o Messias Prometido
No hebraico: Messias;
No grego: Cristo, que quer dizer “Ungido”, predito pelos profetas, para salvar o seu povo dos seus pecados. (Mt 1:21).

Em nenhum outro nome há salvação (At 4:12);
Nenhum outro caminho leva o homem a Deus (Jo 14:6);
Não há nenhum outro mediador entre Deus e o homem (1Tm 2:5), muito menos Advogado e Intercessor (1Jo 2:1), somente JESUS CRISTO, nosso Senhor e Salvador.

Sua história é magnífica, recheada de amor e milagres, narrada por quatro distintos evangelistas, que escreveram para quatro povos diferentes:
1- Mateus, para os Judeus
2- Marcos, para os Romanos
3- Lucas, para os Gregos
4- João, para a Igreja, com o objetivo de curar suas feridas e salvar suas almas.

Jesus Cristo, aquele que veio para pregar boas novas aos humildes, curar os quebrantados de coração, proclamar libertação aos cativos, por em liberdade os algemados de espírito, consolar todos os que choram, apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a por em liberdade os cativos e, por sobre os que estão de luto, uma coroa, em vez de cinza, óleo de alegria, em vez de pranto, e veste de louvor, em vez de espírito angustiado.
Jesus é o seu nome de nascimento (Mt 1:21); Cristo é o título do seu ofício. A salvação viria à humanidade através dos judeus (Jo 1:11-13), mas como esses não o receberam, Jesus passou a salvação para todos os que crêm no seu nome. (Jo 1:11-13)

Mateus-Apresenta Jesus como filho de Abraão e filho de Davi, pois nenhum judeu consideraria Jesus o Messias, se ele não pudesse provar sua descendência abrâmica (paternidade) e Davídica (realeza). (Mt 1:1-16). Mateus escreveu para os Judeus convertidos ao Cristianismo, com a intenção de demonstrar que Jesus preenche a profecia messiânica, que estabelece o reino prometido. (Leia Is 7:14; 9:6; 53:2-7; 61:1-3) Assim, os cristãos judeus, que eram aos milhares na Igreja Primitiva, receberam uma explicação de que a fé em Jesus não repudiava a Lei de Moisés, pelo contrário, era o próprio alvo para o qual a revelação apontava. (Leia At 2:41; 46-47; 4:4; 5:14) Jesus não veio abolir a Lei, e sim cumpri-la. (Mt 5:17). Mateus apresenta Jesus aos judeus como “O Rei dos Judeus” (Mt 5:1-12) que veio para estabelecer um reino espiritual. Mas Israel, esperando por um rei terreno, que viesse para libertá-lo do jugo do Império Romano, frustrou-se, rejeitou-o e o matou.
Hoje em dia, muita gente continua se frustrando, porque só espera tirar proveito de um reino terrenal, e só busca por bens materiais. (1Co 15:19); (Jo 18:36) Alguns, inclusive, estão deixando Jesus por não conseguirem tudo o que desejam, mas a Bíblia diz que “Este reino não é comida, nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo.” (Rm 14:17) Só vai ser salvo quem perseverar até o fim. (Mt 24:13) .Se há alguém com dificuldade em perseverar nesse caminho, saiba que o Messias consola (Jo 14:16), intercede (Rm 8:26-30), advoga causas (1Jo 2:1), perdoa pecados (1Jo 1:9), não joga ninguém fora (Jo 6:37), não permite que ninguém roube nossa alegria (Jo 16:22).

Marcos- Não apresenta a genealogia de Jesus, porque escreve para os romanos (o povo que detinha o poder na época) e apresenta Jesus como o guerreiro poderoso, que nunca perdeu uma batalha. Marcos relata o início do ministério público de Jesus, seu batismo e tentação. Ele não faz menção do início do ministério de Jesus na Judéia, e sem qualquer explicação, passa da tentação para o seu ministério na Galiléia, acentuando o tremendo sucesso que Jesus fez entre a multidão (Mc 1:45) e o começo da hostilidade e perseguição dos líderes judeus. (Mc 3:22). De acordo com a característica brevidade desse Autor, ele entra imediatamente na narrativa da 


Ev. Carlos Borges(CABB)

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